Autor: Deputado Mário Heringer

Mário Heringer consegue mais apoio de parlamentares ao café

O deputado Mário Heringer reuniu-se com o Superintendente do Banco do Brasil de Minas Gerais, Sr. Amauri Niehues, na sexta-feira (14/12) para discutir sobre o alongamento das dívidas rurais dos cafeicultores mineiros.
A mobilização do deputado pela causa dos produtores rurais já conseguiu também o apoio dos deputados mineiros e capixabas para se juntarem à luta pelas propostas do alongamento das dívidas rurais. As propostas já foram encaminhadas pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil e pelo Conselho Nacional do Café ao Ministério da Agricultura e mostra os últimos estudos da AGROCONSULT, empresa especializada em agronegócios, que alerta para o grave problema do endividamento.

Segundo o deputado, “está na hora de nos mobilizarmos por essa causa, antes que o problema se agrave e acabe com a economia da região. A agricultura na Zona da Mata é de fundamental importância para o seu desenvolvimento e manutenção. É a única e bendita monocultura que ainda faz com que as pessoas possam viver dignamente naquela região e, por isso, precisamos de protegê-la”.



Relação de parlamentares do Estado de Minas Gerais que apóiam as propostas de alongamento das dívidas rurais dos cafeicultores mineiros encaminhadas pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil e pelo Conselho Nacional do Café.

Governo institui novas regras para tarifas bancárias em 2008

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Em 30 de abril de 2008, passam a vigorar as novas regras para cobrança de tarifas bancárias sobre contas correntes, cadernetas de poupança e financiamento de pessoas físicas.

A medida, anunciada pelo Governo, impõe a ampliação dos serviços gratuitos e essenciais. O objetivo é impedir que os bancos criem tarifas indiscriminadamente. Uma lista de serviços prioritários foi elaborada e eles terão que ser apresentá-la a todos os clientes. Segundo o deputado Mário Heringer, já era hora do governo intervir e tentar diminuir os abusos que a maioria das instituições financeiras cometem. “São tantas taxas que tornam o mercado financeiro um verdadeiro carrasco para o consumidor. Temos o direito de saber o custo das operações. A nova medida vai trazer transparência e diminuir os custos dos serviços, que são muitos, já que geralmente, o cliente não sabe nem o que está pagando”, diz.

Veja no quadro abaixo o que muda nos serviços bancários:

Não poderão ser cobrados
1) Fornecimento de cartão de crédito e de 10 folhas de cheques por mês;
2) Fornecimento da segunda via de cartão de crédito, no caso de falha no funcionamento dos bancos;
3) Compensação de cheques e até quatro saques por mês;
4) Duas transferências de recursos entre contas do mesmo banco e duas para conta de depósito da mesma titularidade;
5) Consultas pela internet;
6) Fornecimento de extrato consolidado, discriminando as tarifas cobradas no ano anterior; e de até dois extratos contendo a movimentação do mês;
7) Fornecimento de cartão para caderneta de poupança;
8) Até dois saques por mês da poupança; O fim das tarifas por quitação antecipada dos empréstimos é outra novidade, ou seja, os bancos terão uma regra para calcular quanto o cliente pagará, caso queira quitar seu financiamento antes do prazo, mas só valerá para os novos contratos firmados a partir da data de publicação das resoluções do Conselho Monetário Nacional, previsto para os próximos dias.

No site do Banco Central é possível acessar o valor das tarifas cobradas por todas instituições bancárias:

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Parlamentares criticam estudo da Transparência Brasil


O estudo da organização não-governamental Transparência Brasil, que compara os gastos do Congresso Nacional com os de parlamentos de outros países, pode estar errado.

Ao menos é o que contesta o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, no 4º Congresso Internacional de Gestão do Conhecimento na Esfera Pública (Congep). Chinaglia chama o estudo de fajuto, desonesto intelectualmente, feito de maneira descuidada e sem caráter científico. O deputado Mário Heringer concorda com o presidente da Casa. Segundo ele, não basta calcular os gastos, deve-se saber também quais os critérios utilizados na pesquisa, se são iguais ou não. Se forem diferentes, realmente, a pesquisa é inválida.

“Se a Transparência Brasil for uma ONG séria, ela vai divulgar todas as variáveis usadas para fazer o estudo comparativo. Só assim poderemos ver se ele é válido ou não”, diz. Segundo a comparação da ONG, o Congresso brasileiro é o que tem o custo mais alto para a população

Universidade Federal de Juiz de Fora homenageia Mário Heringer


O deputado Mário Heringer foi homenageado pela Universidade Federal de Juiz de Fora, com a Medalha Juscelino Kubitschek 2007, o maior prêmio da instituição. A Medalha JK 2007, criada pelo Conselho Superior da UFJF há 4 anos, tem o intuito de premiar os ex-alunos da Universidade que tiveram projeção no cenário nacional, desde 1960. O deputado Mário Heringer, ex-aluno do curso de medicina, recebe tal honraria pela sua dedicação e presteza à instituição, bem como por ter destinado, recursos financeiros que foram utilizados para a construção, compra de equipamentos e reforma da Universidade.

“Esta homenagem é um privilégio. Agradeço a todos este momento e tenho certeza que a entrega da Medalha JK é também um estímulo a muitos jovens mineiros que se esforçam para alcançar sonhos! Tenho como uma de minhas metas políticas propiciar aos jovens condições de se tornarem um bom profissional e assim ajudar os mais necessitados”, declara o deputado.

A cerimônia foi no Auditório do Museu de Arte Murilo Mendes (MAMM), no dia 7 de dezembro, em Juiz de Fora.

Mário Heringer quer apoio do poder público para os cafeicultores mineiros

O deputado Mário Heringer, disposto a atuar em prol da renegociação das dívidas dos agricultores mineiros da Zona da Mata, elaborou uma reinvindicação às autoridades federais, solicitando o alongamento das dívidas dos pequenos cafeicultores. O documento é resultado de um dos encontros do deputado com os presidentes dos sindicatos dos produtores rurais. Mário Heringer também aguarda uma resposta da Comissão de Agricultura na Câmara para que seja feita uma audiência pública sobre o assunto.


Confira, na íntegra, a carta de reivindicação do deputado enviada ao Presidente Lula; à Ministra da Casa-Civil, Dilma Roussef; ao Ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes; ao Secretário Executivo do Ministério da Agricultura, José Gerardo Fontelles; ao Ministro da Fazenda, Guido Mantega e ao Ministro do Planejamento, Paulo Bernardo Silva:

Declaração Universal dos Direitos Humanos comemora 59 anos


No dia 10 de dezembro, a Declaração Universal dos Direitos Humanos comemora 59 anos. Promulgada pela Assembléia Geral das Nações Unidas, ela é constituída por 30 artigos e apresenta-se como um ideal comum a ser alcançado pela humanidade.

Mas, o que são os Direitos Humanos? Como o Brasil tem evoluído nessa questão diante de tantos fatos noticiados pela mídia sobre trabalho escravo, mulheres presas na mesma cela que homens e violência sofrida por preconceito?

Os direitos humanos são os direitos e liberdades básicos para todos os seres humanos, o que pressupõem também liberdade de pensamento, de expressão e, principalmente, respeito e igualdade perante a lei. Segundo a Declaração Universal dos Direitos do Homem, “Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade”.

No Brasil, muitos associam os Direitos Humanos com direito de bandidos, mas este conceito é errôneo. O deputado Mário Heringer, que foi presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, em 2004, vê a questão como um verdadeiro equívoco.

“O que devemos deixar claro é que não defendemos direito de bandido, e sim, o do sujeito não ser tratado como bandido, porque lá na frente, se alguém cometer uma transgressão e for preso, ou tiver algum problema, mesmo antes de se provar sua inocência vai entrar no pau-de-arara e tomar uma corsa, vai ser julgado e jogado dentro de uma cadeia com péssimas condições antes mesmo de se saber se é culpado ou não. Então, o Direito Humano trabalha com a presunção da inocência e com o direito de humanidade”, declara o deputado.

Para Mário Heringer, o importante, nesse caso, não é saber ou julgar precipitadamente alguém, dizendo se é bandido ou não, e sim, saber se ele será tratado com dignidade. “Se fosse eu, se fosse você ou seu filho, como é que você gostaria de ser ou que ele fosse tratado? Com dignidade. Então, vamos distribuir dignidade para todos”, analisa.

No caso dos culpados, o deputado defende severas punições, mas tudo dentro da lei. “É claro que, quando pegamos um bandido ou um sujeito que realmente cometeu um crime, somos os primeiros a defender que ele seja severamente punido, mas na forma da lei. Então, atualmente, o conceito sobre o que são os Direitos Humanos está mudando para melhor, está dizendo para as pessoas que ele não defende quem não mereça. O conceito de Direitos Humanos defende um princípio, isto é, se fosse comigo ou com meu filho, com minha mulher, com meus irmãos, como eu gostaria que as pessoas agissem com eles? Com dignidade, cidadania e com respeito individual”, conclui.

rodutores rurais afetados pela seca terão dívidas refinanciadas


Os produtores rurais do Norte de Minas, afetados pela seca, já podem respirar um pouco mais aliviados. É que o Governo Federal autorizou o refinanciamento das dívidas desses produtores, inclusive com a conversão delas para o Fundo Constitucional do Nordeste (FNE); a suspensão das execuções judiciais dos inadimplentes, além de abertura de crédito especial.

A decisão foi tomada entre o Ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, o presidente e o superintendente em Minas do Banco do Nordeste (BND), Roberto Smith e José Mendes Batista, respectivamente. Segundo o deputado Mário Heringer, “essa decisão do governo é uma medida sábia que ajuda os nossos produtores. Minas precisa de socorro! Não só para o problema da seca que atinge o Norte do estado, o governo também devia dar mais atenção aos mini, pequenos e médios produtores de café da minha região da Zona da Mata, hoje profundamente endividados.”

No caso da seca, a suspensão das execuções judiciais das dívidas rurais será implantada apenas nos municípios que decretaram Situação de Emergência ou Calamidade Pública, homologada pelo Estado e reconhecida pelo Governo Federal. Apenas 117 dos 180 municípios da área mineira da Sudene decretaram essa medida.

Governo Federal libera recursos de emendas de Mário Heringer para UFJF


A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) acaba de ser beneficiada com a aprovação e liberação de duas emendas parlamentares que, juntas, correspondem à quantia de R$ 1,9 milhão.

As emendas foram apresentadas pelo deputado Mário Heringer, do Partido Democrático Trabalhista (PDT), e os valores já foram disponibilizados. Da quantia aprovada, R$ 1 milhão e 800 mil destinam-se à modernização e recuperação da infra-estrutura da UFJF, e os outros R$ 100 mil à aquisição de equipamentos.

“Só tenho a agradecer o empenho do deputado que, com a iniciativa, contribui não só para a execução de obras de melhoria física, mas para o avanço do ensino na instituição”, destaca o Reitor da UFJF, professor Henrique Duque Em entrevista à Diretoria de Comunicação, o deputado Mário Heringer afirmou que tem procurado direcionar suas ações para as escolas tanto de ensino médio quanto de ensino superior.

“Venho me dedicando com certo empenho para esta causa, com um carinho especial pela Universidade Federal de Juiz de Fora, que foi onde me formei”, conta. Já no ano de 2005, o deputado apresentou e aprovou uma emenda para a renovação de equipamentos da Faculdade de Odontologia. Foram R$ 500 mil destinados à modernização do espaço.

A nova quantia, que acaba de ser liberada, reafirma a preocupação do deputado. “Entendo que com infra-estrutura adequada é possível garantir às instituições maior qualidade de ensino”, destaca Mário Heringer.

Mário Heringer ainda busca consenso para votação da PEC dos Vereadores

A pauta da Cãmara dos Deputados continua trancada por 5 Medidas Provisórias, o Plenário deve votar em breve a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 333/04, que disciplina o número de vereadores e os limites de gastos com as câmaras municipais. Nas últimas semanas, o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia, discutiu o assunto com os deputados Pompeo de Mattos (PDT-RS), autor da PEC; Mário Heringer (PDT-MG), que defende o texto aprovado pela Comissão Especial que analisou o tema; e Vítor Penido (DEM-MG), que apresentou uma emenda de plenário sobre o assunto.

O ponto mais polêmico é a definição do número de vereadores. A PEC define esse número de acordo com a população do município. Vitor Penido propôs a redução de 1.271 vereadores em todo o País. Mas a proposta que ganhou mais força foi a defendida por Mário Heringer, que aumenta em 8.043 o número de total de vereadores no País, mas reduz os gastos da câmaras municipais.

Ainda de acordo com Mário Heringer, o aumento no número de vereadores ocorreria em cidades médias, para evitar distorções de representação se comparadas com cidades pequenas. O deputado destacou que o número mínimo e máximo de vereadores previsto em resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deve ser mantido: nove vereadores nos municípios menores até 55 nos mais populosos.

Corte de despesas
Estão em debate dois critérios para o corte de despesas: um considera a população do município e o outro a arrecadação municipal. Mário Heringer defende, para cidades até 100 mil habitantes, a redução do teto de recursos para as câmaras de vereadores de 8% para 4,5% da receita líquida dos municípios. Para as cidades mais populosas, o repasse máximo cairia de 5,15% para 1,75% da receita municipal.

Já Vitor Penido defende a redução do teto de 8% para 4,5% para cidades que arrecadam até R$ 6 milhões por ano, e de 5,15% para 1,75% para municípios com arrecadação superior a R$ 500 milhões por ano. Apesar da diferença de critérios, tanto Vitor Penido quanto Mário Heringer estimam uma economia entre R$ 1 bilhão e R$ 1,5 bilhão com a adoção dessas mudanças.

Emenda Aglutinativa
Com a Emenda Aglutinativa, apresentada na semana passada pelos deputados Pompeo de Mattos, Vitor Penido e Mário Heringer, espera-se que haja um consenso. Mesmo assim, Mário Heringer deixa claro sua posição de defender o aumento do número de vagas , baseado na “questão da representatividade proporcional e na democriacia” e Vitor Penido foca “apenas a redução de repasses, consequentemente a redução das despesas ” nas Câmaras Municipais.

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