Autor: Deputado Mário Heringer

Conselho define distribuição dos recursos do Funcafé para 2008

O CDPC (Conselho Deliberativo da Política do Café) realizou sua 55ª Reunião Ordinária, a qual contou com as presenças do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, dos secretários Silas Brasileiro (Executivo) e Manoel Bertone (Produção e Agroenergia), bem como do diretor do Dcaf (Departamento do Café), Lucas Tadeu Ferreira, além dos representantes de todos os setores privados da cafeicultura.

Ao longo do encontro, destacou-se a definição da distribuição dos recursos do Funcafé (Fundo de Defesa da Economia Cafeeira), que, em 2008, somam R$ 2,4 bilhões. Desse total, R$ 453 milhões são destinados às linhas de custeio; R$ 496 milhões à colheita; R$ 898 milhões para a estocagem; R$ 313 milhões às linhas de FAC (Financiamento para a Aquisição de Café); e R$ 240 milhões para investimentos. Os titulares do CDPC também aprovaram o encaminhamento de um novo voto, referente às dívidas da cafeicultura, ao CMN (Conselho Monetário Nacional).

O consentimento sobre a realização de um workshop, envolvendo todos os segmentos da cafeicultura nacional, para a apresentação de alternativas e soluções estruturais ao setor também merece destaque. Com recursos do Funcafé, pretende-se contratar uma empresa para entrevistar dirigentes de cada segmento da cadeia, bem como pessoas de notório saber ligadas à atividade, para que, com base nas informações desse levantamento, seja realizado, em parceria com o CIC (Centro de Inteligência do Café), um trabalho conjunto, o qual servirá como novo Plano Diretor do Agronegócio Café.

A realização de leilões de Pepro (Prêmio Equalizador Pago ao Produtor) para café foi outro item constante na pauta da reunião do Conselho Deliberativo. A respeito do programa, os membros do CDPC chegaram ao consenso que, caso necessário, ele será realizado com recursos das 2OC (Operações Oficiais de Crédito).

Um ponto que merece completo destaque está ligado diretamente à representação política do setor. O deputado federal Carlos Melles, presidente da Frente Parlamentar do Café, em seu pronunciamento, mencionou a necessidade de subsídios aos produtores nacionais, bem como da criação de marcos regulatórios. Ao embasar seu pleito, lembrou que outros segmentos foram fortemente subsidiados, como no caso da indústria cafeeira, a qual teve acesso, no passado recente, a estoques governamentais por valores inferiores a US$ 30.

Melles criticou, ainda, o representante do Ministério da Fazenda presente na reunião, senhor Gilson Bittencourt, por não ter dado o devido crédito ao recente estudo da Agroconsult, o qual demonstrou a crise do setor de produção, expondo que a dívida foi acumulada, a partir do ano 2000, devido ao fato dos produtores estarem comercializando suas safras a valores menores do que os custos de produção.

O deputado federal Mário Heringer defendeu a necessidade de repactuação das linhas de CPR (Cédula de Produto Rural) citando a angústia e o sofrimento dos produtores da Zona da Mata de Minas Gerais, os quais não tiveram acesso a outras linhas de financiamento e, hoje, conseqüentemente, encontram-se altamente comprometidos com a CPR.
Presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados Federais, Marcos Montes relatou o apoio recebido do governador de Minas Gerais — maior produtor de café do Brasil —, Aécio Neves, que atendeu sua solicitação e, demonstrando ciência da importância da  cafeicultura para o Estado, interveio junto ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, pedindo apoio ao voto encaminhado para o CMN, no mês passado, referente ao endividamento.

Os deputados federais José Fernando e Rocha Loures demonstraram grande ímpeto na defesa do setor, tendo endossado as reivindicações feitas por seus companheiros parlamentares e pelo setor produtivo da cafeicultura nacional — dignamente representado pelos membros da Comissão Nacional do Café da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil) e do CNC —, e, também, solicitaram um maior apoio aos produtores nesse difícil momento que vive a atividade. Apesar dos preços internacionais em bons níveis, o cafeicultor brasileiro vem negociando seu produto abaixo dos custos de produção em função da política macroeconômica adotada pelo governo federal, a qual acarreta na atual desvalorização do dólar frente ao real.

Também marcaram presença na reunião de ontem do CDPC os deputados Odair Cunha e Geraldo Thadeu. Em nosso ponto de vista, a cafeicultura tem condições para se restabelecer, proporcionando renda e dignidade aos seus principais agentes — os produtores —, haja vista a distribuição dos recursos do Funcafé, a aprovação do encaminhamento de um novo voto ao CMN, o apoio político recebido dos parlamentares ligados à atividade cafeeira, a confirmação da realização de um novo programa de Pepro para apoiar os produtores na comercialização da safra futura, caso necessário, e a formulação de um novo Plano Diretor que crie políticas e estratégias eficazes para a sustentação do setor produtivo.

Finalmente, ficou claro, nesta reunião do CDPC, que o ministro Reinhold Stephanes reconhece as dificuldades enfrentadas pelo setor, uma vez que mencionou que o café foi a única commodity cujo preço não subiu, e que pretende dar todo o apoio necessário para a recuperação da produção cafeeira nacional.

Para saber mais:
Revista Cafeicultura
Conselho Nacional do Café

Juiz de Fora pode ter mais seis cadeiras na Câmara

Juiz de Fora pode ganhar mais seis vereadores no próximo ano. Os deputados Pompeo de Mattos (PDT), Mário Heringer (PDT) e Vítor Penido (DEM) chegaram a um acordo na última terça-feira para aprovar a Proposta de Emenda à Constituição 333/04, conhecida como PEC dos Vereadores, nos moldes do que foi proposto em emenda aglutinativa.

Pelo texto, cidades com população entre 450 mil habitantes e 600 mil habitantes, como Juiz de Fora, passarão a ter, no máximo, 25 vereadores. Atualmente, a Câmara juizforana conta com 19 cadeiras. Apesar do aumento no número de parlamentares, no entanto, a proposição diminui os repasses para o Legislativo. De acordo com a matéria, o percentual que cada município destina ao parlamento – hoje fixado entre 5% e 8% – cairá quase à metade, ficando entre 2% e 4,5%.

O deputado Vítor Penido chegou a apresentar outra emenda, estabelecendo uma queda ainda maior para o valor mínimo do repasse – 1,5% -, assim como um aumento menor no número de cadeiras legislativas em cidades do porte de Juiz de Fora, que voltaria a ter 21 vereadores. O democrata, contudo, alegou que os números criariam dificuldades para a aprovação da matéria e decidiu voltar atrás. “O mais importante não é o número de vereadores, mas a diminuição da verba”, justificou ele.”Se cada município tem que destinar 15% de sua receita para a saúde, como podemos admitir que mais da metade desse valor vá para o Legislativo?”, questionou. Segundo Penido, os cálculos mostram que a economia para as prefeituras será de, aproximadamente, R$ 1,5 bilhão por ano.

Embora o acordo entre os três defensores da PEC esteja fechado, a aprovação da matéria depende da liberação da pauta do plenário, sobrestada por medidas provisórias. “Votar nesta semana e na próxima será praticamente impossível, já que há cinco medidas provisórias trancando a pauta”, explicou Penido. O deputado acrescentou, porém, que a expectativa é conseguir aprovar o projeto em, no máximo, dois meses. “É importante votar até, estourando, dia 15 de abril, para dar tempo de enviar ao Senado e retornar à Câmara para a redação final.”

Caso a PEC não seja aprovada no Congresso até 30 de junho, fica valendo, para as próximas eleições, o número de parlamentares definido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que deve ser divulgado até 5 de março. Os riscos de deixar a decisão nas mãos do TSE foi apontado pelo deputado Júlio Delgado (PSB): “Caso a Câmara não consiga votar a PEC dos Vereadores até o início das convenções, ficará, mais uma vez, comprovada a nossa incompetência e, mais uma vez, o Judiciário vai atuar como Legislativo.”

Fonte: Jornal Tribuna de Minas

Conselho Monetário aprova medidas para o setor cafeeiro

Como é do conhecimento de todos, o Deputado Mário Heringer vem, desde o ano passado, promovendo encontros e reuniões no sentido de prolongar a dívida dos produtores de café, especialmente para os agricultores de baixa renda da Zona da Mata.

Diversos expedientes foram encaminhados para as autoridades do Governo Federal, entre eles o Presidente Lula e Ministros de Estado, como o do Planejamento, Agricultura e Orçamento, contendo dados relevantes sobre as dificuldades dos atuais inandimplentes. O endividamento do setor rural brasileiro é grave e ameaça o setor agrícola nacional.

No dia 24 de janeiro deste ano, aconteceu a última reunião que contou com a presença de representantes da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural – CAPADR, da Câmara dos Deputados, entre eles o Deputado Mário heringer, do Ministro das Relações Institucionais, Deputado José Múcio Monteiro, do Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA, Deputado Reinhold Stephanes, e do Ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Como resultado das inúmeras discussões ocorridas, o Conselho Monetário Nacional – CMN, em reunião ocorrida em 31 de janeiro de 2008, aprovou medidas regulamentadas pelo Banco Central do Brasil através dos seguintes normativos:

  1. Resolução nº 3.537, de 31/01/2008:

a) Autorizou a concessão de prazo adicional até 31/03/2008, para que mutuários efetuem pagamentos, mantidas as condições de adimplência, das prestações com vencimento entre 1º de janeiro de 2008 a 30 de março de 2008, relativas às seguintes operações:
à Renegociadas ao amparo do art. 5º, § 3º da Lei nº 9.138, de 1995 (Securitização I e II), adquiridas ou desoneradas de risco pela União, ou mantidas com recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento;
à Renegociadas ao amparo do art. 5º, § 6º da Lei nº 9.138, de 1995 e na forma da Resolução nº 2.471, de 1998 (PESA), adquiridas ou desoneradas de risco pela União, ou mantidas com recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento;
à Contratadas ao amparo do Programa de Revitalização de Cooperativas de Produção Agropecuária (RECOOP);
à Alongamento do FUNCAFÉ, cujos créditos foram recebidos pela União em dação em pagamento por força da Medida Provisória nº 2.196-3, de 2001.

b) Promoveu alteração nos prazos para formalização de operações renegociadas ao amparo da Lei nº 11.322, de 2006 – Área de abrangência da ADENE, nas seguintes condições:
à Até 31 de março de 2008, para as instituições financeiras formalizarem as repactuações realizadas ao amparo das Resoluções nº 3.404, 3.407 e 3.408.

  1. Resolução nº 3.538, de 31/01/2008 – Autorizou a concessão de prazo adicional para dívidas relativas a financiamento de despesas de custeio, colheita e estocagem de café das safras 2005/2006 e 2006/2007, ao amparo de recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (FUNCAFÉ), estabelecidas as seguintes condições:

à        Prazo até 29/02/2008 para pagamento das prestações com vencimento entre 02/01 a 28/02/2008;

  1. Operações de estocagem de café:

à Pagamento até a data do vencimento, de no mínimo 50% do valor de cada parcela com vencimento entre 02/01 a 30/06/2008, considerando o prazo adicional até 29/02/2008;
à Prorrogação de até 50% do valor de cada parcela por até 6 meses contados a partir do vencimento original de cada parcela.

  1. Operações de custeio e colheita de café:

à Pagamento até a data do vencimento, de no mínimo 25% do valor de cada parcela com vencimento entre 02/01 a 30/06/2008, considerando o prazo adicional até 29/02/2008;
à Prorrogação de até 75% do valor de cada parcela, respeitado o seguinte cronograma de reembolso:

    1. Pagamento de 25% da parcela prorrogada no prazo de até 6 meses contados a partir do vencimento original de cada prestação;
    2. Saldo devedor remanescente (50% da parcela prorrogada), em duas prestações anuais, iguais e sucessivas, respeitado o fluxo de receitas da atividade e a data limite de 30 de dezembro de 2010 para vencimento da última parcela.

ANÁLISE TÉCNICA CONCLUSIVA:

  1. Em relação à Resolução nº 3.537, de 31/01/2008:

A proposta da Comissão de Agricultura em relação aos débitos rurais estava concentrada no sentido de manter os vencimento prorrogados de 17/12/2007 para 15/02/2008 e suspender os vencimentos até 31/03/2008, das demais operações de crédito rural que compõem a Agenda de Trabalho Interministerial definida em acordo com o Governo, desde agosto de 2007.
A suspensão do vencimento deveria ocorrer, tendo em vista a análise e o estudo que vem sendo realizado para todo o conjunto de dívidas enumerado no citado documento, respeitando a data limite sugerida pelos Ministérios da Fazenda, Agricultura e do Desenvolvimento Agrário, para apresentação do estudo e do anúncio das possíveis medidas que serão adotadas.
Em relação aos contratos beneficiados com o efeito suspensivo do vencimento, temos as seguintes considerações:
a)- Operações alongadas ao amparo do art. 5º, § 3º da Lei nº 9.138, de 1995 (Securitização I e II) têm seus vencimentos anuais fixados para 31/10 e operações alongadas ao amparo do art. 5º, § 6º da Lei nº 9.138, de 1995 e pela Resolução nº 2.471, de 1998 (Programa de Saneamento de Ativos – PESA), tem seus vencimentos concentrados nos meses de agosto e novembro e uma pequena parcela em março. Com raras exceções, os vencimentos seriam fixados para o período de 02/01 a 31/03. Portanto, não terá nenhum efeito prático;
b)- No caso do RECOOP e das operações de Alongamento do FUNCAFÉ, apesar dos vencimentos estarem vinculados à data da contratação das operações, na prática, o número de contratos beneficiados não será significativo, apesar de atender parcialmente à demanda do setor produtivo.
c)- Ao beneficiar somente operações adquiridas ou desoneradas de risco pela União e aquelas operações mantidas com recursos dos Fundos Constitucionais de Financiamento, exclui do benefício operações contratadas com bancos privados, estaduais e de desenvolvimento, bem como as demais operações contratadas pelo Banco do Nordeste e pelo Banco da Amazônia.
d)- Os prazos concedidos em relação aos programas de alongamento de dívidas para a área de abrangência da ADENE, referem-se apenas à formalização do instrumento de crédito para aqueles que manifestaram no tempo regulamentar (até 28/12/2007), seu interesse em aderir aos mecanismos, portanto, os produtores que não se manifestaram, não podem renegociar seus débitos.

  1. Em relação à Resolução nº 3.538, de 31/01/2008:

As medidas anunciadas estão muito aquém das solicitações apresentadas pela cafeicultura nacional, um dos setores que mais têm sofrido com a valorização do real frente ao dólar. Apesar de o diagnóstico elaborado a pedido do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA, com a colaboração de cooperativas e do Conselho Nacional do Café – CNC, demonstrar a crise vivida pelo setor cafeeiro e a falta de renda para honrar seus compromissos, as medidas anunciadas se limitaram a uma amortização de 50% do débito de custeio e colheita no prazo de até 6 meses e o saldo remanescente em até 2 anos.
Temas abordados pela cafeicultura e tratados inclusive pelo Conselho Deliberativo da Política Cafeeira – CDPC, não foram considerados pelo Ministério da Fazenda, como a busca de uma solução para dívidas relativas à Cédula de Produto Rural – CPR, instrumento que vem sendo utilizado para o financiamento da atividade e para a rolagem de dívidas, com encargos muito acima da capacidade de geração de receitas do setor.

  1. Data limite de 31 de março de 2008:

Apesar de as medidas anunciadas não atenderem à necessária demanda do setor agropecuário nacional, elas podem sinalizar o esforço conjunto que o governo vem fazendo no sentido de buscar uma solução que todos esperamos. O anúncio formal até a data limite de 31/03/2008, contemplando o conjunto de dívidas para que a solução seja definitiva, poderá amenizar o caos que se instalou no setor a partir de 2004. As medidas paliativas anunciadas desde aquele ano apenas transferem o problema para o futuro, com o agravante de provocar o crescimento da dívida em níveis muito superiores aos de crescimento da atividade.

Programa de Aceleração do Crescimento completa um ano

Programa Palavra Aberta

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O deputado Mário Heringer, do PDT de Minas Gerais, comenta os principais destaques dos jornais do dia. Em cerimônia no palácio do Planalto, governo faz avaliação positiva do primeiro ano de ações do PAC. Apesar da crise na economia norte-americana, que balançou as principais bolsas de valores do mundo, ministros mostram descontração e muito otimismo com a economia brasileira, durante divulgação do balanço do programa.

Contrapondo-se ao otimismo do governo, deputados da oposição afirmam que o PAC está apenas engatinhando: até agora, 27% dos recursos previstos para o programa foram investidos de verdade. E economistas avaliam que 2008 só vai ser um bom ano para o PAC se não acontecer um novo apagão de energia no país, e se a crise econômica dos Estados Unidos não se agravar.

Polêmica sobre a situação do Ministro do Trabalho Carlos Lupi

Programa Palavra Aberta

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O Ministro do trabalho, Carlos Lupi, é personagem de uma polêmica no governo. A Comissão de Ética Pública, ligada à Presidência da República, afirma que um ministro não pode ao mesmo tempo ser presidente de um partido político, no caso o PDT. Aa comissão é presidida pelo ex-ministro Marcílio Marques Moreira, que defende que Lupi faça uma opção: ou continua ministro ou deixa a presidência do PDT. Lupi afirma que não sai e o caso divide até mesmo juristas do governo. E é para falar sobre isso que o Palavra Aberta recebe o deputado Mário Heringer, do PDT de Minas Gerais.

Mário Heringer participa de Congresso de Trabalhadores em Minas


O deputado Mário Heringer participou do Congresso da Fundação da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), em Belo Horizonte. Estavam presentes mais de dois mil representantes de delegações sindicais de todo o Brasil e de 45 países convidados para o evento.


A CTB é um novo movimento de representação dos trabalhadores brasileiros. Segundo o deputado Mário Heringer, “essa nova Central é mais uma estratégia para se lutar pelos direitos trabalhistas, muitas vezes esquecido na relação patrão-empregado. É também um importante passo dentro da democracia do país”. No último dia do Congresso, foi eleita a primeira diretoria do CTB, composta por 71 membros, para um mandato de dois anos. Entre as secretarias definidas estão as de Política Agrícola e Agrária, de Mulheres, de Jovens, de Defesa do Meio Ambiente, e para as diretorias de Transporte, Energia, Comerciários, Servidores Públicos, Construção Civil, Indústria, Campo e Pesca, entre outras.

Deputado analisa trabalho do Congresso Nacional em 2007


Apesar da tribulação que passou o Congresso neste ano com o fim da CPMF, a mudança de presidência do Senado e muitas pautas de votação trancadas, o saldo de balanço das atividades parlamentares é positivo.

Vários projetos e emendas foram aprovados, como por exemplo, o projeto de lei que obriga o SUS a tratar mulheres com câncer de colo uterino e de mama; o que aprova a criação de centros culturais nas escolas; e o que autoriza a fabricação de medicamentos genéricos anticoncepcionais orais. Além disso, não se pode esquecer a aprovação do PAC – Programa de Aceleração de Crescimento, do Governo Federal, e o aumento dos repasses aos municípios.

Em relação ao deputado Mário Heringer, o trabalho foi intenso com a aprovação de emendas individuais no relatório do Orçamento de 2008, entre elas, a que envia recursos para a construção de contornos rodoviários da BR-262 e para a construção de 12 barragens no Vale do Rio Doce, entre a Foz de Piracicaba, em Minas, até a cidade do Espírito Santo, beneficiando mais de 600 mil pessoas na região.

A Universidade Federal de Juiz de Fora também foi beneficiada com as emendas do deputado. Preocupado com a educação no país, ele destinou R$ 1,9 milhão para modernização e recuperação de infra-estrutura da universidade e aquisição de equipamentos.

Este ano, municípios mineiros receberam ajuda dos recursos das emendas de Mário Heringer, entre eles, Carangola – na compra de um microônibus para a Secretaria Municipal da Saúde e Boa Esperança – na compra de duas ambulâncias para servir a população local. Veja os demais no link “Orçamento da União” deste site.

Mário Heringer não apenas soube direcionar as suas emendas, como também criou projetos que estão sendo analisados pela Câmara. Entre eles, o que inclui os moradores de rua no programa Bolsa-Família; o que visa resgatar a competência privativa do Presidente para dispor sobre a organização e o funcionamento das Agências Reguladoras; e o que assegura ao público de baixa renda o acesso a espetáculos culturais.

O deputado ainda continua na luta pela PEC 333/04, que reestrutura as câmaras municipais e  tenta também, junto ao governo federal, o alongamento das dívidas dos pequenos cafeicultores mineiros. Ele conseguiu o apoio dos deputados mineiros e capixabas para se juntarem a esta causa, cujas propostas já foram encaminhadas pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil e pelo Conselho Nacional do Café ao Ministério da Agricultura.

Segundo o deputado Mário Heringer, este ano o Legislativo recebeu muita medida provisória enviada pelo Executivo, o que atrapalhou um pouco o andamento da pauta de votações, mas nem por isso o Congresso parou. “O Governo usou e abusou do direito de emitir Medidas Provisórias e trancar a pauta aqui da Casa, entretanto, muita coisa se produziu nas Comissões. O Fundeb acabou de ser votado e diversas ações foram feitas. Não foi um ano extremamente produtivo, mas é bom entender que a produção legislativa tem de ser equilibrada. Nós impedimos muita idéia maluca, lutamos contra muitas propostas individuais e que, até certo ponto, não trariam nenhum benefício à sociedade e o Congresso andou”, analisa.

Belo Horizonte recebe prêmio “Selo de Cidade Cidadã”


A Capital Mineira recebeu o prêmio “Selo Cidade Cidadã” da Comissão de Desenvolvimento Urbano, pelo programa “Centro Vivo”, que envolve ações nas áreas de segurança, inclusão social e gestão para a revitalização da área central da cidade.

O centro de Belo Horizonte estava descaracterizado, o que resultou em muitos imóveis fechados. De acordo com o deputado Mário Heringer, o objetivo desse prêmio é mostrar como as leis podem produzir grandes mudanças no dia-a-dia das cidades.“Nossa capital está de parabéns por esse investimento para melhorar a qualidade de vida da cidade. Isso é mais um exemplo que podemos gerar grandes mudanças para o bem-estar da população”.

O programa “Centro Vivo” foi criado para reverter o quadro da queda da qualidade físico ambiental e dos moradores, além de incrementar o desenvolvimento social, econômico e físico ambiental de Belo Horizonte. Junto com a capital mineira, mais 5 municípios também se destacaram. Foram eles: Belterra e Conceição do Araguaia (PA), Iperó e Osasco (SP) e Macaé (RJ).

Prefeitura de Boa Esperança agradece ambulância recebida



A prefeitura Municipal de Boa Esperança-MG enviou comunicação para o gabinete do deputado Mário Heringer em Brasília, agradecendo ambulância adquirida com recursos oriundos de emenda do parlamentar.

“Na oportunidade, informamos que a ambulância fora entregue para a comunidade durante a inauguração do Programa Saúde da Família Vila Neuza. O prefeito, além de colocar uma faixa de agradecimento ao deputado, efatizou o apoio recebido. Agradecemos também todo o apoio recebido pela equipe do gabinete.”

O deputado Mário Heringer aproveita para reafirmar seu compromisso com a cidade de Boa Esperança, e avisa que continuará trabalhando para a melhoria de vida de toda a população mineira.

Aceito que meu WhatsApp seja incluído em uma lista de contatos para recebimentos de avisos sobre o webnário e outros assuntos.