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O deputado Mário Heringer recebeu em seu escritório político em Belo Horizonte as seguintes autoridades:

Mario Heringer

Aurélio José Lourenço PDT de Barbacena
Márcio José da Silva – Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Barbacena
Geralda Elazz de Melo Carvalho – Presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Carandaí
Elcio Vicente Ferreira Amaral – Vice – Presidente do Sindicato dos Servidores Municipais
Michel Kleber do Nascimento – estagiário do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Barbacena

Na pauta:
Solicitação de Agência Regional do MTE em Barbacena, registro de diversos Sindicatos parados no MTE   
dos Trabalhadores Rurais de: Carandaí, Alfredo Vasconcelos, Alto Rio Doce, entre outros na região.

Mário Heringer fala sobre a crise na Cafeicultura no Brasil

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Mário Lúcio Heringer, deputado federal pelo PDT, nasceu em 1954 no município de Manhumirim, MG. Após concluir parte dos estudos em sua cidade natal mudou-se para Juiz de Fora, onde fez o curso de Medicina. Depois de formado resolveu se mudar para a cidade do Rio de Janeiro onde se especializou em ortopedia, se casou e durante mais de 20 anos trabalhou em diversos

hospitais na capital carioca. Em 2001 resolveu que era hora de ingressar na vida política. Elegeu-se deputado federal em 2002, e reelegeu-se no pleito de 2006. Nas duas disputas, foi o deputado federal mais bem votado em Minas Gerais pelo PDT.

Como foi tomar a decisão de largar a Medicina e optar pela carreira política?

Essa não é uma decisão simples, mas é uma decisão que a gente tem que tomar. Se a gente tentar fazer as duas coisas ao mesmo tempo, não faz bem nenhuma das duas. Eu tenho um compromisso comigo mesmo de dar o melhor de mim naquilo que eu estiver me dedicando. Eu tenho certeza absoluta que eu fui um bom médico e que posso voltar a ser quando um dia parar de me dedicar à política. E tenho certeza que estou fazendo tudo para continuar sendo um bom político, mantendo uma tradição do nosso Estado e do nosso País, de ter políticos voltados para os interesses maiores da população e não para as picuinhas.

Foi uma decisão repentina ou o senhor já sonhava com a vida política desde a adolescência ou juventude?

Eu acho que a gente nasce político e isso a gente percebe nas ações que realizamos durante a vida. Mas eu participei realmente da política quando eu estava na faculdade, através da política universitária, e depois disso fui pro Rio me dedicar à vida profissional. Mas a política nunca sai do sangue não, acredito. A gente só reacende esta chama dentro de nós. As pessoas que gostam mesmo de política, uma hora ou outra acabam assumindo isso.

Por duas vezes o senhor foi o Deputado Federal mais bem votado em Minas Gerais pelo PDT. Por que o senhor optou pelo PDT?

Eu sempre tive um comportamento socialista. Eu sempre gostei das teses do Trabalhismo. E quando eu fui para o Rio de Janeiro morar lá, foi exatamente quando se reiniciou a redemocratização, e nesse período eu convivi mais de perto com as teses trabalhistas, uma vez que ocorria a disputa pelas siglas entre a Ivete Vargas e Leonel Brizola. A gente trabalhou, ajudando amigos nossos na época a disputar as eleições. Então, a afinidade é pelas propostas, pela base política, pelo entendimento que a gente tem da maneira de governar. É por isso que eu sou pedetista.

Ao longo desse tempo, exercendo seu mandato na Câmara Federal, quais têm sido suas principais bandeiras políticas?

Eu procuro dizer que minhas bandeiras são e serão sempre as bandeiras do meu partido, mas principalmente as bandeiras dos homens de bem. Onde estiver a razão e o bem estar para a maioria da nossa comunidade, da nossa sociedade, eu estou nelas. Mas as bandeiras mais importantes pra nós, partidariamente, são a educação, o trabalho e o emprego, além da saúde.

Ultimamente o senhor ingressou numa luta em defesa dos produtores rurais, em especial da cafeicultura da nossa região. Como se deu esse processo?

Na verdade, há muitos anos a gente assiste essa luta dos cafeicultores da nossa região. Nós temos hoje aqui na nossa região a melhor distribuição fundiária, a melhor densidade demográfica rural, quer dizer, a região foi toda bem ocupada por pequenos e médios produtores e são estas pessoas que alimentam e que dão todo o dinamismo econômico da nossa região. Nossa região só funciona, e tem riqueza no comércio, tem riqueza na medicina e em outras atividades e serviços, porque existe o café. As pessoas têm uma tendência a dizer que o cafeicultor está chorando de barriga cheia. Não está não. A coisa está feia, os preços dos insumos são caros, o custo da mão de obra hoje afeta a produção, apesar de eu entender que o trabalhador mereça ser bem remunerado. E o mais importante: os grandes conglomerados econômicos estão ditando o preço do café e sufocando o produtor. Então, nessa condição, eu acho que nós tínhamos que mobilizar não só os produtores, mas todas as cadeias de trabalho que geram recursos em nossa região, em torno de uma luta para favorecer a cafeicultura. Então foi em torno disso que entrei nessa defesa. Eu acredito na cafeicultura como o maior e mais importante veículo econômico e social da nossa região. Eu vou continuar nessa luta, inclusive organizando na base do Governo uma espécie de bancada ruralista, para que nós possamos conseguir os intentos e realizar para nossa sociedade e nossa região o bem estar. Nós conseguimos a liberação de 300 milhões de reais para o refinanciamento da CPR, mas dentro do próprio Governo, dentro do próprio povo que está aí nas antigas da cafeicultura, houve o boicote, uma dificuldade dentro do Banco do Brasil, justamente para prejudicar, porque eles não querem ajudar.

Até agora a gente percebe apenas o envolvimento dos sindicatos dos produtores rurais de Lajinha, de Manhuaçu e de Manhumirim. Como o senhor vê a falta de participação dos movimentos organizados da nossa região?

Eu fico incomodado, porque eu fui lá em Varginha, participar de um encontro de cafeicultores e tinha 25 mil pessoas na rua. Eles conseguem se mobilizar, se defender. Só que lá, já é uma tradição, os movimentos são ligados a partidos políticos antagônicos ao Governo. Então o Governo hoje não facilitaria a vida deles, exatamente por isso. Nós precisamos nos organizar aqui. Temos que chamar os sindicatos de trabalhadores e de produtores rurais de toda a nossa região, para nos unirmos em torno dessa luta. Eu me proponho, inclusive, a organizar a partir do segundo semestre agora, um grande encontro na nossa região, de presidentes dos sindicatos dos trabalhadores e dos produtores rurais, para que possamos discutir e tentar fazer um trabalho conjunto e levar à Presidência da República, ao Ministério da Agricultura, a realidade dos fatos e a tentativa de resolver este problema.

O que mais vocês pretendem com esta luta?

Bem, nós temos que criar duas situações: acabar com essa eterna dívida. Não estamos pedindo anistia, mas condições para pagar a dívida com produtos que não sejam submetidos a taxas cambiais e a juros extorsivos. É por isso que a gente pede um prazo de 20 anos para o pagamento e pagamento com o próprio café. Com isso, a gente cria um estoque regulador dentro do Governo e se o Governo quiser regular a produção e manter um preço para que nós não tenhamos problemas no futuro, nós teríamos capacidade de gerar renda. Nós melhoramos a qualidade de café em nossa região e os preços continuam ruins. Então se nós conseguirmos este parcelamento da dívida em 20 anos, com o pagamento em produto e uma fixação hoje de 320 reais a saca do café, com certeza a gente dá um salto para resolver o problema da cafeicultura nacional.

O senhor também preside a Frente dos Vereadores, que tem a intenção de reorganizar as Câmaras Municipais em todo o Brasil, que tiveram o número de vagas reduzido em 2004. Como está este trabalho?

Este é um processo que julgo de maior importância. A representatividade popular e proporcional não pode ser lesada. O Tribunal Superior Eleitoral lesou e foi referendado pelo Supremo. Eles legislaram onde não deveriam legislar. Acho que nós temos que recuperar esta representatividade e, para isso, já estamos constituindo uma comissão especial e eu espero que, em breve, tenhamos essa votação e definição dessas posições. O Brasil não pode prescindir do Poder Legislativo e o Poder Legislativo não pode deixar que o Poder Judiciário interfira nas suas ações e nas suas funções. Nós precisamos que a sociedade acompanhe, veja quem está trabalhando e o que está fazendo. E a própria sociedade, e a imprensa têm responsabilidade nisso, separe o joio do trigo. A imprensa é o maior órgão que a gente tem hoje para o fortalecimento da democracia, e o interesse tanto da imprensa, quanto do Poder Legislativo tem que ser o povo brasileiro.

Deputado, hoje o Senado Federal vive um momento muito constrangedor e está com a imagem bastante arranhada, que acaba afetando toda a classe política. Qual a avaliação que o senhor faz dessa situação?

Ah, é bastante constrangedor para a gente, não é? Eu já imaginava que poderia ter muito mais coisas no Senado, como tem na Câmara, no Governo Federal, no Poder Judiciário. Eu acho que coisas boas existem em todos os lugares e coisas ruins também. Mas, no Senado, eu sempre achei que poderia ter mais coisas ruins, porque uma casa que tem 81 senadores ter um orçamento anual igual ao da Câmara dos Deputados, que tem 513 membros, significa que o Senado está gastando sete vezes mais que a Câmara. E todo mundo diz que a gente já gasta muito, você imagina no Senado! Então, eu imagino que lá deve ter muita distorção a ser corrigida. Isso nos incomoda, porque essas distorções não são da maioria não. São pequenos grupos privilegiados lá dentro que comandam, que nomeiam os diretores, que montam seus esquemas escusos e que tem que ser descobertos e punidos. Eu acho que tem que botar pra fora mesmo e consertar o mal feito.

Essa crítica aos parlamentares acaba tendo reflexos também na nossa região. O que o senhor tem a dizer a respeito dos comentários que visam atingir os deputados na nossa região?

Bem, eu estou chateado com uma reportagem que eu li, não vou dizer quem falou, mas estou acionando juridicamente um pré-candidato que já está particularmente trabalhando em nossa região, que disse uma frase que ele vai ter que dizer sobre quem se referia. Eu acho que um agente político quando emite qualquer tipo de opinião, tem responsabilidade por ela. Principalmente ele, que não é deputado, mas apenas um pré-candidato, segundo ele mesmo, não tem nem o direito de emitir opinião ainda. Como cidadão ele tem esse direito e como cidadão é que ele vai responder quem são os deputados que ele afirma que envergonham a nossa região, porque eu estou muito à vontade: eu não envergonho a minha região, nem meu Estado, nem meu País, e muito menos a minha família. Ele vai ter que responder em juízo porque este tipo de ação eu não vou admitir.

Ano que vem é um ano de eleições. Como estão as articulações políticas em nossa região?

Por enquanto estamos todos trabalhando para nos organizar em torno das eleições 2010. Quando houver a decisão do governador Aécio Neves, se ele vai ser candidato ao Senado ou à Presidência da República, as peças vão se mexer no tabuleiro. E a gente espera estar participando dessas mexidas. O PDT quer estar participando da chapa majoritária em Minas Gerais. Mas, vamos ver o que vai acontecer. Em princípio, serei candidato a Deputado Federal nas próximas eleições.

XII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios reúne prefeitos de Minas

mario heringerTerminou nesta quinta-feira, 16 de julho, a XII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios.  Durante os três dias de encontro, mais de quatro mil gestores municipais estiveram na capital federal e participaram das atividades promovidas pela Confederação Nacional de Municípios (CNM).

O deputado Mário Heringer, coordenador da Bancada Mineira, participou do evento e teve a oportunidade de receber em seu gabinete parlamentar, diversos prefeitos mineiros para juntos traçarem estratégias com a finalidade de levar cada vez mais recursos em prol da municipalidade.
Destacamos a presença dos Prefeitos Waldinei Andrade de Vieiras, Wagner Andrade (Secretário de Administração de Vieiras), Luiz Bonifácio (Lilico) de Taparuba e assessores, Silvanir Simplício de Pedra Dourada e Danil Sathler de Alto Jequitiba.

Ouvidoria confirma parcerias com municípios brasileiros

OutlookDando seguimento a nova metodologia no sentido de tornar a Ouvidoria Parlamentar da Câmara dos Deputados num espaço de interlocução e de cooperação com as Câmaras Municipais, o Ouvidor Parlamentar Deputado Mário Heringer,  vem recebendo retorno de centenas de adesões, especialmente do seu estado de Minas Gerais,

sobre o projeto de cooperação entre as duas Casas legislativas, denominado “COMO CRIAR UMA OUVIDORIA: PASSO A PASSO”. Mário Heringer destaca a importância deste projeto  informando “que a idéia da parceria teve grande recepção e as Câmaras receberão dentre em breve, o manual COMO CRIAR UMA OUVIDORIA: PASSO A PASSO, além de todo suporte técnico”. Todas as regiões brasileiras já se manifestaram conforme o quadro abaixo,
UF / REGIÕES
NORTE
Acre               3 
Amapá           3 
Amazonas     8
Pará              6 
Rondônia      8 
Roraima        2 
Tocantins      7

 

NORDESTE

Alagoas  
Bahia                   31 
Ceará                  19 
Maranhão           10 
Paraíba               12 
Pernambuco       38 
Piauí                   16 
Rio G. Norte       19 
Sergipe               10

SUDESTE
Espírito Santo         11 
Minas Gerais         112 
Rio de Janeiro        20 
São Paulo              88




SUL
Paraná                  62 
Rio G.do Sul         45 
Sta. Catarina         47





CENTRO-OESTE
Distrito Federal       40
Goiás                      21 
Mato Grosso          13 
Mato G do Sul





Veja a carta encaminhada às Câmaras Municipais que aderiram ao Projeto:
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Veja abaixo o nome de algumas cidades mineiras que JÁ fizeram a adesão ao projeto:
Alpinópolis, Barão de Monte Alto, Bica, Bocaiúva, Bom Jardim de Minas, Bom Jesus do Galho, Botelhos, Buritizeiro, Caeté, Caldas, Camanducaia, Cambuquira, Campos Altos, Capelinha, Carandaí, Carangola, Carmo de Minas, Carmo do Rio Claro, Cláudio, Comercinho, Conceição do Rio Verde, Contagem, Coqueiral, Coronel Xavier Chaves, Córrego Danta, Córrego Novo, Curral de Dentro, Desterro do Melo, Formoso, Fortuna de Minas, Frei Lagonegro, Guaranésia, Gurinhatã, Heliodora, Iapu, Igarapé, Iguatama, Itamarandiba, Iturama, Jaboticatubas, Jequitibá, Juiz de Fora, Lagoa Dourada, Limeira do Oeste, Mariana, Medeiros, Moeda, Monte Alegre de Minas, Monte Sião, Morada Nova de Minas, Muriaé , Ninheira, Oliveira, Ouro Fino, Ouro Preto, Palma, Papagaios, Paraguaçu, Patrocínio, Pequeri, Piau, Piedade de Ponte Nova, Pingo D’agua, Pocrane, Pouso Alegre, Prata, Pratinha, Rio Preto, Romaria, Sabinópolis, Santo Antônio do Monte, São Domingos do Prata, São Francisco de Paula, São Geraldo do Baixio, São João Del Rei, São João Evangelista, São José da Lapa, São Sebastião do Rio Verde, São Sebastião do Rio Verde,  São Thomé das Letras, São Vicente, Sapucaí-Mirim, Sete Lagoas, Simonésia, Três Corações e Unaí.

Mário Heringer faz balanço dos trabalhos

boletim1707O deputado Mário Heringer fez um balanço dos trabalhos neste primeiro semestre aqui na Câmara dos Deputados. Ele respondeu a perguntas dos internautas, que através de seu site e blog manifestam suas idéias e expectativas. “Votamos muitos projetos de interese dos brasileiros, discutimos também, temas relevantes para a democracia brasileira

que ganharam visibilidade e atraíram setores importantes da sociedade para o debate” destacou o parlamentar mineiro.
A seguir os pronunciamentos, projetos, relatorias, entrevistas e as votações do deputado Mário Heringer:

Logo Câmara dos Deputados Boletim Acompanhe seu Deputado
Brasília, quarta-feira, 15 de julho de 2009

Deputado(a): MÁRIO HERINGER – PDT/MG
Período: 01/07/2009 a 14/07/2009
VOTAÇÕES
Data Proposição Frequência na sessão Voto
08/07/09 PL Nº 5498/2009 – DVS – PTB – § 1º DO ART. 43 CONST. DO ART. 3º DA SUBEMENDA SUBSTITUTIVA

Presente Não
08/07/09 PL Nº 5498/2009 – DVS – PPS – EMENDA Nº 89

Presente Não
08/07/09 PL Nº 5498/2009 – DVS – PP – EMENDA DE PLENÁRIO Nº 75

Presente Não
08/07/09 PL Nº 5498/2009 – DVS – PSDB – §6º ARTIGO 45 CONSTANTE DO ARTIGO 3º SUBEMENDA AGLUTINATIVA

Presente Não
08/07/09 PL Nº 5498/2009 – EMENDA AGLUTINATIVA Nº 5

Presente Não
08/07/09 PL Nº 5498/2009 – DVS – PR – EMENDA Nº 24

Presente Sim
08/07/09 PL Nº 5498/2009 – DVS – PsbPCdoBPmnPrb – EMENDA DE PLENÁRIO Nº 125

Presente Não
14/07/09 MPV Nº 460/2009 – REQUERIMENTO DE RETIRADA DE PAUTA

Presente Sim
MOVIMENTAÇÃO PARLAMENTAR
Data Movimentação
08/07/09 Indicado pelo PSB/PDT/PCdoB/PMN para Titular da PEC33609

NOTÍCIAS VEICULADAS NOS ÓRGÃOS DA CASA

AGÊNCIA CÂMARA DE NOTÍCIAS
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JORNAL DA CÂMARA
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Site pessoal do Deputado: http://www.marioheringer.com.br
Fale com o Deputado: dep.marioheringer@camara.gov.br

Logo Boletim da Câmara dos Deputados Data provável do próximo envio: 29/07/2009.

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Recomposição nas câmaras municipais

Em primeiro lugar, gostaria de parabenizar sua disposição pela causa da recomposição das câmaras municipais, o que evidencia um compromisso com a questão da democracia em nosso país. O que me leva ao seguinte comentário: quem assumiria com a recomposição das câmaras municipais, o suplente de cada partido por ordem de votação, ou no caso de cidades em que houve coligação, o candidato a época mais votado. Porque necessariamente o suplente não foi o candidato mais votado no certame eleitoral. Aguardo sua ajuda na questão. Cordialmente , Paulo Nunes(coordenador de campanha)

Aceito que meu WhatsApp seja incluído em uma lista de contatos para recebimentos de avisos sobre o webnário e outros assuntos.