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Lupi participa das discussões sobre redução da jornada semanal de trabalho

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O ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, participou nesta terça-feira (25), no Plenário da Câmara dos Deputados, da Comissão Geral que discute sobre a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) nº 231/95, que aborda a redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais. O deputado Mário Heringer participou do debate, juntamente com representantes de trabalhadores e empregadores

que acompanharam as discussões no Plenário e em telões instalados nos salões da Câmara. “O Uruguai adota uma média de 41,5 horas de trabalho semanais, já efetivada há alguns anos. A Argentina pratica 41,5 horas semanais também. O Chile 42,1. Estes três países da América Latina já praticam hoje a redução da jornada de trabalho. O Canadá pratica uma média de carga horária de 31,7 horas semanais. A França 34,2. Espanha 38,7. Japão 32 horas semanais. Estes são dados importantes para fazermos um grande debate”, afirmou Lupi.

“Não temos que construir, nesse momento, uma luta de classes. Não temos que construir uma luta entre empregados e empresários. O processo de redução da jornada de trabalho não representa a falência das empresas”, enfatizou o ministro.

Fonte:

Assessoria de Imprensa do MTE

Comissão especial aprova PEC dos Vereadores

Frente dos Vereadores
A proposta de emenda à Constituição que estabelece o número de vereadores no País (PEC 336/09) foi aprovada nesta madrugada na comissão especial que analisava o assunto. O deputado Mário Heringer, presidente da Frente dos Vereadores e membro da Comissão Especial, comemorou a aprovação do parecer e disse: “venho participando desta luta deste 2005 e sei o quanto isso é importante para a manutenção da democracia em nosso país.

Na verdade, houve redução do número de representantes e manteve-se o orçamento”, explicou”. Para o deputado, a discussão deve girar em torno da recuperação e da representatividade proporcional nos municípios. A PEC restabelece a quantidade de vereadores dos atuais 51.748 para até 59.791. A proposta tramita apensada à PEC 379/09, que reduz os gastos com os legislativos municipais. O percentual máximo das receitas tributárias e das transferências municipais para financiamento da Câmara de vereadores cai de 5% para 4,5% nas cidades com mais de 500 mil habitantes.

O texto foi aprovado na forma do substitutivo do relator, deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP). A PEC ainda precisa ser votada pelo plenário em dois turnos, com intervalo de cinco sessões entre uma e outra votação. Para ser aprovada, precisa de pelo menos 308 votos (3/5 dos deputados) em cada uma das votações. O deputado Mário Heringer disse que já está, desde hoje, trabalhando juntos aos líderes para que haja a quebra de interstício e que esta votação acontece na mesma semana. A votação em Plenário deve acontecer já na próxima semana, dias 1 e 2 setembro.

O presidente FLB (Frente Legislativa Brasileira), Sr. Amauri Rodrigues (61) 84265044 convida os suplentes de todo Brasil para virem a Brasília (dias 01 e 02 de setembro) para juntos assistirem a sessão de votação da PEC 336/09. Ele planeja reunir o maior número possível de suplentes e vereadores no Salão Verde da Câmara dos Deputados para um encontro cívico as 9h de terça-feira (01/09).

Lideranças se encontram com o ministro José Múcio

Mario Heringer
Atendendo a uma solicitação do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro de Estado Chefe da Secretaria de Relações Institucionais, José Múcio Monteiro, recebeu, nesta tarde, a Frente Parlamentar do Café e as lideranças do setor produtor da cafeicultura nacional, dentre eles, o deputado Mário Heringer. Na oportunidade, foram expostos os pleitos dos cafeicultores, que se embasam, especificamente, na possibilidade de conversão de todas as dívidas da cafeicultura
(Funcafé, RO, RL, CPR, entre outras) em produto físico – sacas de 60 kg – pelo valor de R$ 314,00, ao longo de 20 anos, com a quitação de 5% ao ano.
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Reinhold Stephanes, marcou presença no encontro, elucidando a conjuntura internacional do mercado cafeeiro e endossando as propostas do setor. A respeito da situação atual da atividade, ele explicou a urgência em se adotar duas medidas de impacto, sendo elas a retirada de 10 milhões de sacas do mercado (3 milhões já foram comercializadas via Leilões de Opções), com o intuito de recompor os estoques (reguladores) do Governo e alavancar os preços, e um prazo de carência às dívidas que vencem, em grande escala, já no fim de setembro, isso porque grande parte dos produtores já negociaram seu café e não terão condições monetárias para honrar esses compromissos.

Um dos pontos mais elucidativos do encontro foi a apresentação de Stephanes, na qual apontou que não é compreensível o Brasil ser o maior produtor e exportador mundial de café, estar em vias de se tornar o maior consumidor, mas não conseguir ditar os rumos das políticas e dos preços no mercado internacional da commodity.

Com base nas informações transmitidas e também nos documentos informativos entregues pelo Conselho Nacional do Café (CNC) e pela Frente Parlamentar, o ministro José Múcio ficou sensibilizado, entendeu a situação e informou que defenderá as causas do setor, adotando, como primeira medida, o encaminhamento dos pleitos ao presidente Lula e, posteriormente, contato com o titular do Ministério da Fazenda, Guido Mantega.

PEC dos Vereadores avança na Câmara

Mario Heringer

A Comissão Especial destinada a proferir paracer à PEC 336-A/2009, que “Altera a redação do inciso IV do caput do art. 29 da Constituição Federal, tratando das disposições relativas à recomposição das Câmaras Municipais, PEC dos Vereadores,  marcou, para a próxima semana, dia 26 de agosto, a discussão e votação do Parecer do Relator,

deputado Arnaldo Faria de Sá. O deputado Mário Heringer continua trabalhando para que a proposta encontre consenso entre os parlamentares membros da Comissão, sem se esquecer da votação que brevemente ocorrerá no Plenário da Casa.
Em discurso proferido na sessão de ontem (18 de agosto de 2009) na Câmara dos Deputados, o parlamentar mineiro disse:
“outro assunto que precisamos resolver definitivamente, uma vez que desde 2004 estamos nessa luta, é a PEC dos Vereadores. Esse assunto é reincidente, mas de maneira clara. Esse assunto já foi ao Senado, deixou de ser votado lá, já voltou. Hoje temos uma Comissão Especial de pessoas envolvidas e que conhecem realmente o assunto.
A alegação feita no Tribunal Superior Eleitoral de que reduzindo o número de Vereadores se reduziriam os gastos com o Legislativo municipal é equivocada. Na verdade, houve redução do número de pessoas representantes e manteve-se o orçamento. Isso todos já dissemos e repetimos. Mas volta agora como cadáver insepulto, como fantasma, a história de que estamos aumentando o número de Vereadores e que a redução não existe.
Existe, sim, é efetiva, mas não temos de brigar e entrar na discussão nesse tom. O tom da nossa discussão deve ser em torno da recuperação e da representatividade proporcional nos Municípios, uma vez que esses Vereadores, suplentes, privados dos seus mandatos, não são apenas legisladores e fiscalizadores, mas representantes legítimos, assistentes sociais, repórteres, pessoas que fazem o movimento de interlocução entre o povo, a base da sociedade e os seus dirigentes no Executivo e, às vezes, até no Judiciário.
Na verdade, precisamos adotar essa decisão de fazer e votar efetivamente, de maneira que não fiquemos fazendo esse pingue-pongue: vai para Câmara, volta para o Senado; vai para o Senado, volta para a Câmara. Isso não interessa a ninguém, a não ser às pessoas que querem manter o status quo, aquela posição de privilégio que alcançaram.
Hoje sabemos que um Vereador de mandato pode não estar no mandato que vem, poderá ser um suplente. E as posições que são adotadas hoje em função do próprio umbigo deveriam ser olhadas com mais carinho. Eu, desde 2004 estou nessa luta, assisti a Vereadores de mandato, no mandato passado, hoje suplentes, fazerem o mesmo caminho, a mesma via-sacra feita anteriormente.
Parem com esse egoísmo porque ele não vai resolver o problema do Legislativo municipal. O que buscamos e entendemos ser justo, hoje, é recuperar, fazer a redistribuição proporcional e parar com a discussão porque ela já está se alongando muito, já está nesta Casa desde 2004.”
Histórico – A PEC dos Vereadores aumentava o número de vagas para vereadores em todo o país, bem como estabelecia novos gastos para as Câmaras Municipais. Após a aprovação pelo Senado, no final do ano passado, a Câmara se recusou a promulgar a proposta, alegando que o texto havia sido modificado na parte que trata dos gastos do Legislativo municipal.

A recusa levou o então presidente do Senado, Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN), a entrar com um mandado de segurança no STF (Supremo Tribunal Federal) exigindo a promulgação parcial da PEC. Em março deste ano, as mesas diretoras das duas Casas fizeram um acordo e dividiram a PEC em duas: uma proposta trata do aumento de vagas e a outra, a PEC “paralela”, do limite de gastos.

Mário Heringer fala na sessão da Câmara dos Deputados e destaca as principais demandas da sociedade

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Ouvidor-geral da Câmara, o deputado Mário Heringer (PDT-MG) destacou a importância do órgão como canal de interlocução com a população e apontou como principais demandas recebidas da sociedade a questão dos aposentados, a redução da jornada de trabalho, a PEC dos Vereadores e a reforma política. Segundo o deputado, o número de manifestações referentes aos aposentados mostra a
necessidade de uma solução para o fator previdenciário. “Os aposentados têm mandado, em enorme quantidade, notícias e posições que, quando as analisamos, a sensação que temos é a de que estamos cometendo injustiças”, afirmou. Ao comentar os pedidos pela votação da jornada semanal de 40 horas, o deputado avaliou que, se for resolvido o problema dos aposentados e se o empregado tiver “condições decentes” de trabalho, a Câmara estará dando a atenção devida a esses segmentos, e ninguém poderá dizer que a Casa “não trabalha ou que trabalha com interesses outros que não sejam os do povo brasileiro”.

Em relação à PEC dos Vereadores, Heringer lembrou que a proposta já passou pelo Senado, voltou à Câmara e é analisada por uma comissão especial. Para o deputado, a alegação feita no Tribunal Superior Eleitoral de que, reduzindo-se o número de vereadores, seriam reduzidos os gastos com os Legislativos municipais, é equivocada. “Na verdade, houve redução do número de representantes e manteve-se o orçamento”, explicou. Para o deputado, a discussão deve girar em torno da recuperação e da representatividade proporcional nos municípios.

Reforma política – O ouvidor também defendeu uma rápida definição sobre a reforma política e criticou as propostas de lista fechada de candidatos e de financiamento público de campanha. Para ele, as mudanças deveriam começar por uma reforma partidária, com partidos organizados e fiscalizados em todos os municípios, para democratizar o pleito e dar acesso a todos que quiserem disputar um cargo público.

Na avaliação de Mário Heringer, a lista fechada é um mecanismo de controle, que ficará nas mãos de poucas pessoas. Ele propõs o debate de outros pontos da reforma, como candidatura avulsa, em que os candidatos não precisam de partido para disputar uma eleição; e o voto facultativo.

Comunicação – O deputado disse ainda que pretende levar para a Ouvidoria todos os canais de comunicação da Câmara, pois as demandas que chegam hoje a esse serviço representam em torno de 10% a 15% das manifestações da sociedade junto à Casa. Nos dois últimos meses, disse, a Ouvidoria já fez contatos com todas as câmaras municipais e está implantando um sistema de busca direta de opinião dos Legislativos municipais e estaduais. “Queremos, valorizando o Legislativo como deve ser feito, trazer essas opiniões, trazer essas questões à baila”, explicou.

Minha intenção, ao trazer para cá esses assuntos — para encerrar, quero
reiterá-los, porque são importantes: o fator previdenciário, as 40 horas, a agilidade
nessas votações, a PEC dos Vereadores —, foi fazer uma discussão que torne esta
uma Casa de discussões positivas. Que não fiquemos imobilizados do lado de cá
assistindo ao que está acontecendo na outra Casa.

Era o que eu gostaria de deixar registrado, Sr. Presidente.

Quero agradecer a todos a atenção e dizer ao povo de Minas Gerais, que
neste momento represento como coordenador de bancada, que estamos aqui na
frente de lutas tentando levar para o Estado o que pudermos em termos de
orçamento, preocupados com o metrô de Belo Horizonte e com a Copa do Mundo,
que, como sabemos, vai despender recursos. Precisamos fazer esse trabalho bem
feito.

Deputado pede liberação de emendas a Paulo Bernardo

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O deputado Mário Heringer (PDT-MG), coordenador da bancada Mineira, cobrou  há pouco, do ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, a liberação das emendas parlamentares ao orçamento. Ele lembrou que já houve um decreto anulando emendas que não tinham sido executadas até 2006. Ele teme que ocorra o mesmo com emendas posteriores a esse ano.

Paulo Bernardo participou de reunião com a bancada do Nordeste na Câmara. O ministro fez um balanço das realizações do governo e disse que o Plano Plurianual (PPA) em vigor prioriza a educação de qualidade. Paulo Bernardo disse em janeiro deste ano as universidades federais ofereciam 227 mil vagas, o dobro do oferecido em 2003. Várias dessas vagas surgiram, segundo o ministro, com a criação de universidades no nordeste.

Stephanes: governo vai tirar 10 mi de sacas de café do mercado

07/08 – 13:58 – Agência Estado

Brasília, 7 – O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, afirmou hoje que o governo vai tirar 10 milhões de sacas de café do mercado, neste ano e no próximo. Segundo ele, até agora o governo retirou 3 milhões de sacas do mercado (considerando as opções de venda que vencem a partir de novembro), o que significa que com as intervenções nos próximos meses serão retiradas mais 7 milhões de sacas.

A política vai demandar R$ 1 bilhão. Parte deste recurso, R$ 300 milhões, saíra do orçamento que está sendo negociado pela Agricultura com o Ministério da Fazenda.

A expectativa do ministro é que a política de apoio à cafeicultura seja anunciada na próxima semana. Stephanes conversou hoje com os repórteres setoristas no Ministério, para fazer um balanço dos assuntos pendentes, já que na próxima semana ele estará em férias.

Ainda sobre o café, o ministro fez mea-culpa e disse que foi um erro o governo não ter adotado uma política mais agressiva para evitar queda de preços no momento da colheita. “As opções de venda não foram suficientes. Vamos intervir agora para formar estoques”, disse Stephanes. Ele afirmou que a conclusão do governo é que há excesso de café no mercado, mas completou que a sinalização é de aumento de preços nos próximos meses.

O ministro também falou sobre a situação dos países compradores de café. Ele disse que, como os estoques estão elevados, os importadores evitam comprar do Brasil. Stephanes comentou ainda a decisão da Colômbia de vender café para o Brasil. Ele não mostrou inquietação sobre o tema. “Não temos nada contra. A Colômbia não tem grande quantidade de café para vender para o Brasil. Nós temos, na verdade, é que aprender um pouco com os colombianos”, disse Stephanes.

Governo Federal libera recurso de emenda de Mário Heringer para UFJF

UFJF

A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), mais uma vez, acaba de ser beneficiada com a aprovação e liberação de emenda parlamentar no valor de R$2.000.000,00 (dois milhoes de reais), OGU 2009. Somadas, as emendas já liberadas à Universidade (OGU 2007, 2008 e 2009), são mais de R$ 4 milhões gasto para

melhorar ainda mais as condições de ensino ofertadas aos estudantes e docentes dessa instituição. A emenda foi apresentada pelo deputado Mário Heringer, do Partido Democrático Trabalhista (PDT). O recurso já pode ser utilizado e terá que ser aplicado na  Reforma e Modernização de Infra-Estrutura Física da UFJF.

“Só tenho a agradecer, mais uma vez, o empenho do deputado que, com a iniciativa, contribui não só para a execução de obras de melhoria física, mas para o avanço do ensino na instituição”, destaca o Reitor da UFJF professor Henrique Duque.

Já o parlamentar Mário Heringer afirma que tem procurado direcionar suas ações para as escolas tanto de ensino médio quanto de ensino superior.

“Venho me dedicando com empenho para esta causa, com um carinho especial pela Universidade Federal de Juiz de Fora, que foi onde me formei”, conta.

A nova quantia, que acaba de ser liberada, reafirma a preocupação do deputado. “Entendo que com infra-estrutura adequada é possível garantir às instituições maior qualidade de ensino”, destaca Mário Heringer.

Mário Heringer comparece a reunião de instalação sobre a PEC dos Vereadores

Mario Heringer

Foi instalada nesta terça-feira a comissão especial para analisar a proposta de emenda à Constituição (PEC) que eleva a quantidade de vereadores dos atuais 51.748 para até 59.791 (PEC 336/09), chamada de PEC dos Vereadores. O deputado Mário Heringer, Presidente da Frente dos Vereadores, é o único membro titular do PDT a pertencer à esta Comissão.

Ele acredita que  “o desfecho na Comissão Especial tem tudo para acontecer antes do fim do mês de agosto.”

O deputado Fernando Ferro (PT-PE) foi eleito presidente, e o deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), designado relator.

A partir da instalação da comissão, os parlamentares terão o prazo de dez sessões do plenário para apresentar emendas à proposta. A próxima reunião está prevista para semana que vem, quando deverão ser eleitos os três vice-presidentes da comissão.

Veja abaixo a composição da Comissão Especial:

Comissão Especial destinada a proferir parecer à Proposta de Emenda à Constituição 336-A, de 2009, do Senado Federal, que “altera a redação do inciso IV do caput do art. 29 da Constituição Federal, tratando das disposições relativas à recomposição das Câmaras Municipais”. – PEC336/09

Presidente: Fernando Ferro (PT/PE)
1º Vice-Presidente:
2º Vice-Presidente:
3º Vice-Presidente:
Relator: Arnaldo Faria de Sá (PTB/SP)

TITULARES SUPLENTES

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB                                                                 
Arnaldo Faria de Sá PTB/SP (Gab. 929-IV)            Antônio Carlos Biffi PT/MS (Gab. 260-IV)
Dilceu Sperafico PP/PR (Gab. 746-IV)                  Dr. Paulo César PR/RJ (Gab. 565-III)
Fernando Ferro PT/PE (Gab. 427-IV)                   Marcelo Melo PMDB/GO (Gab. 962-IV)
José Carlos Araújo PR/BA (Gab. 246-IV)              Mauro Benevides PMDB/CE (Gab. 607-IV)
José Guimarães PT/CE (Gab. 358-IV)                  Mauro Lopes PMDB/MG (Gab. 841-IV)
Luiz Couto PT/PB (Gab. 442-IV)                          Pastor Manoel Ferreira PTB/RJ (Gab. 226-IV)
Nelson Bornier PMDB/RJ (Gab. 216-IV)                Rubens Otoni PT/GO (Gab. 501-IV)
Nelson Trad PMDB/MS (Gab. 452-IV)                    Vilson Covatti PP/RS (Gab. 228-IV)
Pedro Chaves PMDB/GO (Gab. 406-IV)                  1 vaga

PSDB/DEM/PPS

Abelardo Lupion DEM/PR (Gab. 515-IV)                   Eduardo Gomes PSDB/TO (Gab. 950-IV)
Bonifácio de Andrada PSDB/MG (Gab. 235-IV)         Gervásio Silva PSDB/SC (Gab. 418-IV)
Humberto Souto PPS/MG (Gab. 918-IV)                   Ilderlei Cordeiro PPS/AC (Gab. 462-IV)
João Campos PSDB/GO (Gab. 315-IV)                      Paulo Magalhães DEM/BA (Gab. 903-IV)
Solange Amaral DEM/RJ (Gab. 324-IV)                     Vitor Penido DEM/MG (Gab. 634-IV)

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Gonzaga Patriota PSB/PE (Gab. 430-IV)                Francisco Tenorio PMN/AL (Gab. 572-III)
Mário Heringer PDT/MG (Gab. 212-IV)                  Ribamar Alves PSB/MA (Gab. 729-IV)

PV
Roberto Santiago PV/SP (Gab. 533-IV)                  Ciro Pedrosa PV/MG (Gab. 479-III)

PSOL
Luciana Genro (*) PSOL/RS                                  1 vaga

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