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Mais rigor para os crimes contra o idoso

mh idoso 04032013O Plenário da Câmara dos Deputados aprovou na terça-feira (26) uma Lei que vai avançar na proteção de quem muito precisa: o idoso. O Projeto de Lei 6240/05, que prevê mais rigor nos processos de crimes contra o idoso.

O texto permite a aplicação do rito sumaríssimo – procedimento que acelera o processo – apenas nos crimes com pena de até dois anos. Atualmente, o Estatuto do Idoso prevê a aplicação desse rito para crimes de maior potencial ofensivo, que tenham pena de até quatro anos de prisão.

Defensor incansável dos idosos, o deputado Mário Heringer está a favor da Lei e ressalta a importância da medida, que é evitar que o agressor seja beneficiado pela simplificação do processo. Com o rito sumaríssimo, por exemplo, há possibilidade de transação penal, uma espécie de acordo entre o Ministério Público e o acusado, prevendo alguma pena alternativa.

Presidente do PDT/MG, deputado Mário Heringer se reúne com correligionários mineiros

mh 02042013O Presidente Estadual do Partido Democrático Trabalhista de Minas Gerais (PDT/MG), o deputado federal Mário Heringer atendeu nesta manhã vários correligionários do Estado mineiro. Os assuntos foram diversos, de acordo com a demanda de cada cidade.

Sandro Francisco e Joaquim Alves, mais conhecido como Zinho vieram do município de Perdões, região Oeste de Minas para detalhar ao deputado a situação da cidade. O vereador Ailton, de Santa Luzia veio pedir alguns apoios e confirmou o seu compromisso com o deputado Mário Heringer. Cláudio, conhecido como Cebolinha também passou informações de como caminha a sua cidade natal, João Monlevade, região metropolitana de Belo Horizonte.

O Presidente e deputado também se reuniu com o Secretário de Esportes de Esmeraldas, Badala e o assessor para Assuntos Especiais da Secretaria de Desenvolvimento Social do município, Dil. Eles detalharam os trabalhos que estão sendo feitos em suas áreas e o deputado Mário Heringer afirmou estar a disposição para auxiliar na área de Esportes e para as demandas dos deficientes físicos, assunto que o pedetista Dil trabalha.

No final da manhã, Mário Heringer se encontrou com o prefeito de Prudente de Morais, Padre José Roberto e seu vice-prefeito, Jocimar Brandão, município em que o PDT esteve presente na coligação e que o deputado compareceu na cidade para demonstrar seu apoio.

Maioria da Comissão de Direitos Humanos defende renúncia de Feliciano

iG ouviu 13 dos 15 integrantes do colegiado da Câmara e oito deles pedem a saída do pastor do cargo e a retomada do ritmo de trabalho; apenas três defendem o deputado

Nivaldo Souza e Wilson Lima , iG Brasília | 01/04/2013 15:56:54 – Atualizada às 01/04/2013 16:37:22

A maioria dos membros da Comissão de Direitos Humanos da Câmara defende a saída do deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP) do comando do colegiado. O iG ouviu 13 dos 15 membros do órgão e verificou que oito deles pedem a renúncia de Feliciano: Domingos Dutra (PT-MA), Érika Kokay (PT-DF), Jean Willys (PSOL-RJ), Keiko Ota (PSB-SP), Mário Heringer (PDT-MG), Nilmário Miranda (PT-MG), Padre Ton (PT-RO) e Simplício Araújo (PPS-MA).

Como o iG informou na semana passada, a saída de Feliciano é defendida também pela maioria dos líderes partidários , que nesta terça-feira (2) iriam se reunir para tentar negociar uma solução para o caso. O encontro foi adiado para a próxima semana porque o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), se submeteu a uma cirurgia.

“Não vejo possibilidade de ele continuar. Passou da hora de Feliciano sair, porque ele está causando um constrangimento muito grande que não é mais só da comissão, mas do Congresso como um todo”, afirma o deputado Mário Heringer (PDT-MG), presidente da comissão em 2004.

Entre os parlamentares consultados, apenas três defenderam a permanência de Feliciano à frente da comissão: Anderson Ferreira (PR-PE), Pastor Eurico (PSB-PE) e Henrique Afonso (PV-AC).

O deputado Pastor Eurico, defensor da permanência de Feliciano, avalia que agora, com um evangélico no comando da Comissão de Direitos Humanos, será possível brigar por toda a sociedade brasileira. “Eu defendo os direitos humanos, pelo bem do verdadeiro direito humano”, diz.

Embora tenham sido defensores de Feliciano, parlamentares como Anderson Ferreira e Henrique Afonso não quiseram comentar o caso.

Já Antônia Lúcia (PSC-AC) e Otoniel Lima (PRB-SP) se abstiveram de firmar uma posição contra ou a favor pastor da igreja evangélica Assembleia de Deus Catedral do Avivamento. Antônia, vice-presidente da comissão, já havia dito ao iG que não quer assumir a presidência caso Feliciano saia. Ela afirma “não ser contra” Feliciano, mas prega paz no colegiado da comissão. “ Se o Pastor Marco Feliciano renunciar ao cargo, eu renuncio também ”, antecipa – em caso de renúncia de presidente e vice, o regimento da Câmara prevê nova eleição.

Otoniel afirma ser “a favor de que toda confusão da comissão acabe”. “A comissão precisa voltar a trabalhar. É confusão todo o dia”, critica.

O iG não conseguiu ouvir Liliam Sá (PSD-RJ), que está em viagem ao exterior, e Carlos Alberto (PMN-RJ), em viagem pelo interior do Rio de Janeiro.

O deputado Domingos Dutra (PT-MA), ex-presidente da comissão (2012), argumenta que a questão saiu da esfera do Congresso. “Virou um problema entre a sociedade brasileira e a Câmara. Os movimentos sociais já se manifestaram, além de personalidades da área cultural e do mundo político. Esse assunto ultrapassou o limite do Brasil, já que a Anistia Internacional também se manifestou contrária à permanência dele na presidência da comissão”, diz.

Na avaliação de Nilmário Miranda (PT-MG), Feliciano “está conseguindo o objetivo dele”, que segundo o parlamentar é obter exposição. “Mas com isso, ele está associando, injustamente, os evangélicos à homofobia e ao racismo”, alerta.

Para ex-presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, Padre Ton (PT-RO), Feliciano não tem “perfil para presidir uma comissão de direitos humanos”. “Ele nunca trabalhou nessa área”, argumenta.

O deputado Simplício Araújo (PPS-MA) se diz “a favor da comissão”. “O Feliciano deveria abdicar para acabar de vez com essa polêmica”, sugere.

Regimento

Embora o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) e a maioria dos líderes partidários sejam favoráveis à renúncia de Feliciano, eles nada podem fazer para afastá-lo. O regimento da Câmara – que reúne as regras que regulamentam o funcionamento da Casa, como o trabalho das comissões – não prevê o afastamento de um presidente eleito. “Essa polêmica vai ser didática, porque a Câmara não pode ficar refém do regimento. Está na hora de discutir o regimento, de prever a ‘deseleição’ de um presidente”, sugere o deputado Mário Heringer.

De acordo com o parágrafo primeiro do artigo 45 do regimento, afastamento de um membro da comissão – não é claro se o presidente se inclui na regra – só poderá ser realizado após falta em “cinco reuniões ordinárias consecutivas ou um quarto das reuniões, intercaladamente, durante a sessão legislativa”.

A regra elimina, por exemplo, a estratégia defendida por alguns líderes partidários e membros da comissão de esvaziar as sessões do grupo de direitos humanos. Isso porque, embora o artigo 50 do regimento assegure que “os trabalhos das comissões serão iniciados com a presença de, pelo menos, metade de seus membros, ou com qualquer número, se não houver matéria sujeita a deliberação (votação)”, as faltas seguidas dariam poder a Feliciano para afastar membros da comissão.

CPI prejudicada

A saída para o impasse na Comissão de Direitos Humanos é política e exigiria, como observa Antônia Lúcia, que o PSC avalie o impacto da permanência do pastor no posto. “Essa situação toda cria um desconforto para todos. Mas essa é uma decisão do partido”, diz.

A deputada Keiko Ota diz que a extensão do debate em torno de Feliciano é ruim para a sociedade. “A comissão tem muita demanda e, desde que começou essa confusão, está tudo parado”, afirma.

Segundo a deputada, a CPI da Exploração Sexual da Criança e do Adolescente está com seus trabalhos prejudicados pela polêmica na Comissão de Direitos Humanos. “Os trabalhos da CPI estão prejudicados e quem perde a sociedade”, diz.

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2013-04-01/maioria-da-comissao-de-direitos-humanos-defende-renuncia-de-feliciano.html

PEC dos empregados domésticos é promulgado no Congresso

pecdomesticasO Congresso Nacional promulgou na noite dessa terça-feira (2), no Plenário do Senado Federal, a emenda constitucional que garante aos empregados domésticos direitos já assegurados aos demais trabalhadores.

Algumas novas regras entram em vigor com a publicação da emenda, como a carga diária de trabalho de 8 horas e 44 horas por semana. Outros direitos, no entanto, como o pagamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), seguro-desemprego e auxílio-creche, ainda dependem de regulamentação para valer.
O deputado Mário Heringer, um dos defensores da PEC, vê a aprovação como um grande avanço. “Demorou, mas esse dia chegou. Os empregados domésticos precisavam desses direitos para ser reconhecidos e valorizados”, comemorou Heringer.
A proposta é vista, por muitos, como uma segunda abolição da escravatura. Os empregados domésticos só foram reconhecidos como profissionais em 1972. A lei previa a assinatura da carteira de trabalho e férias de 20 dias, mas não tratava da jornada de trabalho, nem do direito ao FGTS, ao seguro-desemprego e a outros benefícios.
Em 1988, a Constituição Federal garantiu o pagamento do salário mínimo e da licença-maternidade de 120 dias, mas novamente ignorou o tema da jornada de trabalho e do FGTS, que só foi estendido à categoria em 2001, mas de forma facultativa, à escolha do patrão. Agora, a PEC assegura esse direito, mas sua efetividade ainda espera regulamentação.

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Vítimas de contaminação por chumbo cobram providências

Untitled 02042013Associações de moradores e vítimas de contaminação por metais pesados de Santo Amaro da Purificação (BA) reivindicaram, nessa terça-feira (27), em audiência pública na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados, providências do governo federal pelos danos à saúde que o contágio está causando.

Vítimas e autoridades ligadas ao assunto discutiram o problema e apresentaram depoimentos de trabalhadores e habitantes da cidade. A empresa que causou as infecções, Companhia Brasileira de Chumbo explorou o metal por muitos anos no município e, após fechar nos anos 90, deixou uma herança maldita para Santo Amaro da Purificação. A falta de cuidado ao descartar os rejeitos da produção do metal contaminou a terra e envenenou o Rio Subaé, que corta e alimenta a cidade.

Segundo o deputado Mário Heringer (PDT/MG), membro da Comissão de Direitos Humanos, há relatos de mortes de animais e doenças graves de vários moradores da cidade. O procurador de Santo Amaro, Leandro de Almeida, afirmou que o governo federal já está tomando providências e ações para amenizar o problema, como a instalação de um centro de referência para o tratamento das pessoas contaminadas. Contudo, o procurador alerta que a empresa que agiu de forma irresponsável na cidade continua atuando em outras regiões do país, só que com outra denominação.

“É difícil saber que você tem chumbo no sangue e que vai morrer. Não sei o dia, mas sei que minha hora vai chegar porque já enterrei 940 companheiros. Temos 940 viúvas em Santo Amaro”, relatou o Presidente da Associação das Vítimas de Contaminação, Adailson Pereira. Em seu depoimento, Pereira afirmou que a impotência da população diante do fato, causa uma grande dor, aflição e desespero.
O deputado Mário Heringer (PDT/MG) afirmou que a Comissão de Direitos Humanos tem a responsabilidade de trabalhar para que o problema não caia no esquecimento e levar um mínimo de justiça à cidade. A Comissão de Meio Ambiente afirmou também que irá criar um grupo de trabalho para auxiliar na solução do problema.

Carlos Lupi é reeleito em Convenção Nacional do PDT

carlos lupi frenteNa última sexta-feira (22), na Confederação Nacional dos Trabalhadores na Indústria, em Luziânia (GO), o Presidente do Partido Democrático Trabalhista, ex-ministro Carlos Lupi foi reeleito por aclamação para continuar no comando do PDT por mais dois anos (2013-2015).

A Convenção Nacional do Partido se deu início por volta das 9h da manhã, de chapa única que reconduziu Lupi ao cargo de Presidente. Presente na reunião, o Secretário de Comunicação da executiva do PDT nacional, o Deputado Federal Mário Heringer (PDT-MG) falou da importância da continuidade de Carlos Lupi no comando do PDT. “Quando Brizola morreu em 2004, muita gente achou que o PDT também seria enterrado com ele. Hoje vemos o quanto essas pessoas erraram quando falaram isso”, afirmou o deputado.

O parlamentar também exemplificou o trabalho de Lupi. “O Presidente Lupi, juntamente com o recente empossado ministro do Trabalho, Manoel Dias, carregaram o Partido e a sua principal bandeira: o trabalhismo. Temos 26 deputados federais, quatro senadores e três prefeitos de capitais. Fazemos parte do governo federal com um Ministério de grande importância, além de várias coligações espalhadas pelo Brasil que expõe aos brasileiros nossas bandeiras, nossas lutas constantes”, explicou Mário Heringer.

O evento terminou na parte da tarde, com várias falas importantes de quadros nacionais do PDT que pediram da Direção Nacional a defesa diária do trabalhismo e da educação de qualidade, temas incansavelmente defendidos pelo Partido.

 

Audiência da Comissão de Direitos Humanos é adiada em meio a mais protestos

mh 21032013Estava tudo organizado para a reunião da Comissão de Direitos Humanos dessa quarta-feira (20), às 14h, que iria discutir os desafios para garantia de direitos na atenção psicossocial aos portadores de transtorno mental. Contudo, a reunião, que acontecia em meio a vários protestos, estava impraticável de ser realizada.

Vários movimentos sociais se reuniram, mais uma vez, no plenário que acontecia a reunião de Direitos Humanos, para protestar contra o deputado Marco Feliciano, Presidente da Comissão.

O deputado Mário Heringer (PDT-MG) entende os protestos e a rejeição desses movimentos sociais contra Marco Feliciano na Presidência da Comissão. Os protestos são devidos a declarações polêmicas dadas pelo deputado Feliciano. “Reconheço Marco Feliciano como Presidente. Porém, aquelas infelizes declarações feitas por ele revoltou alguns segmentos, as minorias. Perante a essa situação, temos que dar uma resposta para a sociedade. Tem que haver uma solução”, afirmou o deputado.

Segundo ainda o deputado Mário Heringer (PDT-MG), o assunto marcado para ser discutido também é de extrema importância devido a precariedade que se encontra a saúde pública para atender os casos de transtorno mental. “Este assunto é de vital importância para quem respeita o cidadão como ser humano e principalmente para quem assiste as mazelas da saúde mental no Brasil”, frisou Heringer. Contudo, o deputado pedetista sabe que as manifestações nada têm a haver ao assunto que seria tratado, mas sim o nome de Marco Feliciano na Presidência da Comissão.
O deputado Mário Heringer (PDT-MG) também afirmou que a audiência deveria ser adiada por causa das manifestações, porém o assunto não pode ser encerrado. O relator Henrique Afonso (PV-AC) também entendeu o adiamento como a melhor opção.

 

Comissão de Direitos Humanos discutirá desafios aos portadores de transtorno mental

ag pol internoDep. Mário Heringer (PDT-MG) e Dep. Nilmário Miranda (PT-MG)Nesta quarta-feira, dia 20 de março, às 14 horas, no anexo II, Plenário 09 a Comissão de Direitos Humanos, da qual o deputado Mário Heringer faz parte, juntamente com a Comissão de Seguridade Social e Família irão discutir os desafios para garantia de direitos na atenção psicossocial aos portadores de transtorno mental.

Além dos deputados membros, participarão o Procurador Federal dos Direitos do Cidadão do Ministério Público Federal, Dr. Aurélio Virgílio Veiga Rios; um (a) Representante do Ministério da Saúde; e um (a) Representante da Secretaria Executiva da Rede Nacional Internúcleos da Luta Antimanicomial – RENILA.

Deputado Mário Heringer questiona condução da Comissão de Direitos Humanos

comissao 2013 internoA primeira reunião da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados realizada na tarde dessa quarta-feira (13) aconteceu em meio a muito tumulto. Palmas, gritos, protestos e vaias marcaram o dia no Congresso. Isso tudo porque muitos manifestantes e até alguns deputados ainda não aceitaram a eleição do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) como novo Presidente da Comissão.

Na reunião foram discutidos e aprovados requerimentos para realização de audiências públicas sobre diversos assuntos, entre eles um convite ao Secretário de Segurança Pública do Acre, Ildor Reni Graebner e ao delegado Nilton Boscaro para explicarem melhor sobre as denúncias de maus-tratos e abuso sexual que possivelmente acontecem no Sistema Prisional do próprio Estado.
Logo no início da reunião houve um desentendimento da vice-líder do PT, deputada Erika Kokay, do Distrito Federal e do deputado Nilmário Miranda (PT-MG) que questionaram o quórum para abertura dos trabalhos e para votação das pautas. O presidente Feliciano ignorou o pedido e continuou os trabalhos sem a verificação.
Com um discurso firme e de acordo com a regência da Câmara, o deputado Mário Heringer (PDT-MG) questionou a condução dos trabalhos da Comissão. “Ele (Marco Feliciano) atropelou o regimento, começou sem quórum, suspendeu a leitura da ata da reunião anterior”, afirmou. O deputado explicou que o presidente Feliciano não está sabendo a forma correta de levar a Comissão de Direitos Humanos. “Marco Feliciano começou sem quórum e começou na hora que ele disse que tinha quórum. Esse não é o modo correto de conduzir os trabalhos”, reafirmou Heringer.
O deputado Mário Heringer (PDT-MG) foi Presidente da Comissão de Direitos Humanos em 2004 e tem experiência na área. Em uma de suas falas deixou bem claro: não quer discutir religião, quer discutir direitos humanos. Fazendo uma analogia a religião que o deputado Marco Feliciano defende. Heringer também quer que esta última reunião seja anulada.

 

Representantes da Associação Brasileira de Criminalística visitam gabinete do Deputado Mário Heringer

mh perito2013Na manhã desta quarta-feira (13) peritos criminais da Associação Brasileira de Criminalística estiveram presentes no gabinete do deputado Mário Heringer para manifestar preocupação ao projeto PL 1949 de 2007 que está em tramitação no Congresso Nacional.

O projeto dificulta a autonomia dos peritos, além da precariedade que os trabalhos da perícia criminal se encontram em diversos Estados.

O Presidente do Sindicato dos Peritos Criminais do Estado de Minas Gerais, Wilton Ribeiro de Sales relatou que a situação dos seus colegas é de sucateamento e que normalmente o orçamento da polícia civil não é investido em melhores condições de trabalho e tecnologia para a perícia.

O deputado Mário Heringer consentiu os pedidos dos peritos e prometeu ajudá-los na retirada do texto do projeto que cria essa dependência da perícia à polícia civil. “A minha defesa é pela autonomia das perícias criminais e que eles sejam ligados diretamente a Secretaria de Segurança Pública dos seus respectivos Estados”, afirmou o deputado Heringer.

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