Um estado que possui extensão equivalente a um país como a França, apresenta dificuldades em oferecer opções de transportes de longas distâncias. É triste. A realidade do Brasil não é diferente.
Minha terra é cheia de elementos que podem impulsionar o setor do turismo. A natureza exuberante e a culinária atraente são marcas registradas de Minas. Conhecida pelo pão de queijo quentinho com café, o feijão tropeiro e a produção de queijos vencedores de prêmios internacionais.
São poucos os aeroportos regionais e as passagens aéreas mais acessíveis são de capital para capital. Mas sabemos que muitas das riquezas atrativas de nosso povo estão no interior, como o Parque Nacional do Alto Caparaó, na minha querida Zona da Mata.
Apresentei um projeto de lei para incentivar a aviação regional e, com isso, impulsionar a economia no interior de Minas.
Com a aprovação do Projeto de Lei 9789/2018 podemos ampliar as fontes de receitas para incentivar a aviação regional. Isso será com a utilização de até 10% do Fundo Geral de Turismo (Fungetur).
O resultado será geração de emprego e renda e aquecimento da economia.
Também na área de incentivo ao turismo e aviação regional, encaminhei ao Ministério do Meio Ambiente um oficio sugerindo que na página virtual do Parque Nacional do Caparaó seja divulgada a possibilidade de chegar ao local por meio de voo comercial até Manhuaçu, que opera voos semanais.
Precisamos democratizar os voos regionais em Minas. O resultado será geração de emprego e renda e aquecimento da economia. Centenas de cidades do interior em toda cadeia do setor turístico agradecem. Transporte aéreo e viário, hospedagem, alimentação e tantas outras áreas.