Category: Frente dos Vereadores

PEC 379/09 será votada na próxima semana na CCJ

O Presidente do MODEVE, Amauri Rodrigues, em reunião com os líderes do movimento, acaba de informar ao Presidente da Frente dos Vereadores, deputado Mário Heringer que a votação da PEC 379/09 será mesmo feita na próxima reunião da Comissão de Justiça da Câmara dos Deputados no próximo dia 07/07 as 14h.

Sobre a admissibilidade da PEC 379/09 e 336/09, o entendimento do deputado Arnaldo Faria de Sá, relator da proposição é o que a Comissão Especial que será criada também na próximo semana, irá dirimir as dúvidas relacionada ao trâmite da matéria, no sentido de não prejudicar o que já foi aprovado. Então, o texto da PEC 20, já aprovado nas duas Casas será mantido, não havendo nenhuma dúvida quanto a recomposição das Câmara municpais, afirmou Amauri.

Após esta votação do relatório do deputado Arnaldo Faria de Sá, num prazo de 10 sessões plenárias, a Cmissão Especial dará parecer final e imediatamente segue para inclusão da matéria na pauta de votação da Câmara, o que pode ocorrer já em meados de agosto próximo.

Amauri pede qie os suplentes continuam atentos e mobilizados pois a vitória está cada vez mais próxima.

Mário Heringer acompanha a votação da PEC 47/2008 Paralela no Senado Federal

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O deputado Mário Heringer está nesse momento no plenário do Senado aguardando o início da votação da PEC 47/2008. Ele está conversando com os Senadores do seu partido, o PDT, pedindo aprovação imediata da PEC Paralela dos Vereadores.

Como de costume, desde o início do movimento da Frente dos Vereadores em 2005, o deputado Mário defende a aprovação desta PEC, que estabelece percentuais máximos dos orçamentos municipais que podem ser gastos com suas respectivas câmaras. A aprovação é esperada por suplentes de vereador em todo país, pois dela depende a votação, pela Câmara, do texto que trata do tamanho dos legislativos municipais.

Senadores defendem aprovação da PEC Paralela dos Vereadores

Pec 47

Os senadores votaram e aprovaram em 1º turno a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 47/08, que estabelece limites para as despesas das Câmaras de Vereadores, incluindo os subsídios de vereadores e excluídos gastos com inativos, em relação às receitas tributárias dos municípios.

Durante os debates, o senador Valter Pereira (PMDB-MS), relator da PEC na CCJ, disse que a proposta foi resultado de um consenso para controlar a expansão dos gastos das câmaras municipais. É uma tarefa de austeridade atendendo ao reclame da sociedade brasileira que exige esse comportamento das instituições públicas. 

O senador Antonio Carlos Valadares (PSB-SE), por sua vez, disse que desde a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de reduzir o número de vereadores, mas mantendo o percentual de gasto estabelecido pela Constituição, que a sociedade brasileira espera essa PEC. Ele assinalou que apresentou uma emenda, acatada pelo relator, para estabelecer o critério de faixas populacionais para definir o percentual de gasto em relação ao orçamento do município. 

A chamada “PEC Paralela dos Vereadores” tem longo trajeto no Congresso. Foi primeiramente votada pela Câmara como PEC 20/08, e, ao chegar ao Senado, foi modificada e desmembrada, a partir da aprovação de requerimento dos senadores Marco Maciel (DEM-PE) e Cesar Borges. A PEC 47/08 é resultado, portanto, do desmembramento de um dos artigos da PEC 20/08 – e por isso é conhecida como “PEC paralela”. 

A PEC 20/08, que aumenta o número de vereadores, tramita agora na Câmara dos Deputados, enquanto a PEC 47/08 ficou para ser analisada no Senado. Ainda resta mais duas votações,  se aprovada em dois turnos de votação, a matéria também será examinada pela Câmara.

PEC Paralela dos Vereadores é aprovada pelo Senado e volta à Câmara

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O Plenário do Senado acaba de aprovar em segundo turno, por 56 votos a 6, a proposta de emenda à Constituição (PEC 47/08) que altera os limites de gastos das câmaras de vereadores. A matéria agora será examinada pela Câmara dos Deputados.

O deputado Mário Heringer, Presidente da Frente dos Vereadores, que acompanhou a votação no Plenário do Senado, salientou que a PEC reduz os gastos em R$ 1,4 bi por ano e não irá inviabilizar o funcionamentos destas Casas Legislativas, o que terão que fazer “é readequar seus gastos à nova realidade do Brasil.”

O presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer, anunciou que, aprovada a PEC em análise no Senado, votará as duas em conjunto. Mesmo que esta matéria seja aprovada nas duas Casas, ainda faltará um julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para definir a partir de quando passará a valer a nova regra (agora ou a partir da próxima eleição).

Em reunião hoje com os deputados Flávio Dino e Arnaldo Faria de Sá, Mário Heringer, traçou estratégias para celerar a apreciação da matéria aqui na Câmara dos Deputados.

 

PEC 47/2008 está chegando ao fim com votação no Senado. Luta continua na Câmara

frente15062009

Como anunciamos aqui neste site, na semana passada a Comissão de Constituição e Justiça – CCJ do Senado apreciou o relatório do Senador Valter Pereira sobre as emendas dos Senadores Tasso Jereissati (PSDB-CE) e Paulo Duque (PMDB-RJ).

O relatório completou as faixas contidas na proposta do Senador Tasso Jereissati, que tinha como objetivo principal amenizar as perdas de algumas grandes cidades, tais como como Belo Horizonte, Salvador e outras.

Com estes ajustes a proposta foi aprovada por unânimidade dos Senadores presentes na  reunião da comissão e desta forma a matéria se encontra pronta para deliberação em plenário, que deverá ocorrer nesta semana de 16 a 18 de junho, segundo entendimento mantido pelas lideranças partidárias. 

Para o Deputado Mário Heringer PDT-MG, defensor intransigente da recomposição do número de vereadores no Brasil, o relatório aprovado na CCJ do Senado “representa de forma mais equitativa a realidade das finanças públicas municipais e os gastos com a função legislativa”, ele acredita  que “a mesma provocará economia nos gastos das Câmaras sem prejudicar o bom funcionamento do Poder Legislativo Municipal, imprescindível para a democracia brasileira”.

Proposta que será apreciada pelo plenário do Senado nesta terça feira

PEC 47/2008
Habitantes (por mil) Limite de despesa (%)

Até 100         7%
De 100 a 300 6%
De 300 a 500 5%
De 500 a 2000 4,5%
De 2000 a 8000 4%
Acima  de 8000  3,5%

Aprovadas na CCJ emendas que viabilizam PEC dos vereadores

Frente dos Vereadores

A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) acaba de aprovar duas emendas que alteram o texto da Proposta de Emenda Constitucional 47/08, conhecida como a PEC paralela dos vereadores. As emendas restringem os gastos das câmaras municipais e viabilizam a aprovação da matéria

no Plenário do Senado. A Proposta de emenda à Constituição que modifica os limites de gastos dos municípios com o Legislativo, chamada de PEC Paralela dos Vereadores, foi novamente discustida  na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado. A matéria voltou à comissão por conta de duas emendas apresentadas em Plenário pelos senadores Tasso Jereissati (PSDB-CE) e Paulo Duque (PMDB-RJ).


As emendas alteravam os percentuais de despesa das câmaras municipais definidos em função do número de habitantes. A de Jereissati amplia de quatro para oito o número de faixas. A do senador Jereisati, a que foi aprovada, reduz em um ponto percentual (de 8% para 7%) o limite de despesa para municípios com até 100 mil habitantes. Atualmente, a Constituição estabelece como teto desses gastos 5% para todos os municípios com população acima de 500 mil habitantes. A alteração proposta por Jereissati faz um escalonamento maior, definindo a última faixa de despesas do Legislativo municipal em 2%, para municípios com mais de nove milhões de habitantes.

PEC 47/2008, será apreciada pelo Senado Federal na próxima quarta-feira (10/06)

Frente dos Vereadores
A quinta e última sessão de discussão em 1º turno da Proposta de Emenda Constitucional PEC 47/2008, que modifica os percentuais de repasses de recursos financeiros para as Câmaras Municipais foi realizada ontem, (03/06) pelo

plenário do Senado Federal. A matéria retornará a Comissão de Constituição e Justiça, para análise das duas emendas dos Senadores Tasso Jereissati – PSDB/CE, e Paulo Duque – PMDB/RJ.

A emenda nº 2 do Senador Tasso Jereissati cria 8 (oito) faixas e tem como objetivo principal, elevar os percentuais, (em relação à proposta do Senador Antônio Carlos Valadares), atendendo as Câmara dos municípios com mais de 500 mil habitantes.

Durante a reunião em plenário, o líder do PT, Aluízio Mercadante conclamou os líderes partidários a se empenharem pela votação da matéria, tanto na CCJ, como no plenário do Senado, à fim de que ela possa ser logo analisada pela Câmara dos Deputados, onde se encontra a PEC 020/2008, que altera o número de vereadores.

Para o Deputado Mário Heringer PDT-MG, defensor intransigente da recomposição do número de vereadores no Brasil, a emenda do Senador Tasso Jereissati “representa de forma mais equitativa a realidade das finanças públicas municipais e os gastos com a função legislativa”. Desta forma o Deputado sugere o apoio a proposta do Senador, pois “a mesma provocará economia nos gastos das Câmaras sem prejudicar o bom funcionamento do Poder Legislativo Municipal, imprescindível para a democracia brasileira”.

Conheça abaixo a proposta aprovada na CCJ, do Senador Antônio Carlos Valadares e as emendas dos Senadores Tasso Jereissati e Paulo Duque, que serão apreciadas na Comissão.

Tabela de acordo com a emenda nº 1 do Senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE)

PEC   47/2008

Habitantes (por mil) Limite de despesa (%)
Até 100 7.0
100 a 300 6.0
300 a 500 5.0
500 a 2000 4.0
200 a 8000 3.0
Acima de 8000 2.0


Tabela de acordo com a emenda nº 2 do Senador Tasso Jereissati (PSDB-CE)

PEC 47/2008

Habitantes (por mil) Limite de despesa (%)
Até 100 7%
De 100 a 300 6%
De 300 a 500 5%
De 500 a 3000 4,5%
De 3000 a 5000 4%
De 5000 a 7000 3,5%
De 7000 a 9000 3%
Acima de 9000 2%


Tabela de acordo com a emenda nº 3 do Senador Paulo Duque (PMDB-RJ) PEC 47/2008

Habitantes (por mil) Limite de despesa (%)
Até 100 6%
De 100 a 500 5%
De 500 a 8000 4%
Acima de 8000 3%

PEC 47/2008 ainda pode sofrer alterações no Senado

O Senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), aproveitando o grande números de Vereadores e Suplentes que se encontravam nas galerias do Senado assistindo a sessão de hoje, dia 27 de maio,

que a PEC 047/2008 (que trata do repasse de verbas às câmaras municipais) não será apreciada no Plenário do Senado esta semana. Ele informou que a proposta sofrerá alterações no texto, com apresentação de emendas por partes de Senadores. Desta forma, tais emendas terão que ser apreciadas e votadas novamente pela CCJ, para posteriormente ser deliberado pelo Plenário do Senado. Ele solicitou aos líderes partidários para que assinem um documento para quebra do interstício, objetivando agilizar a sua tramitação.
O Senador Antonio Carlos Valadares reiterou que a construção desse entendimento entre as lideranças irá agilizar o processo de votação e permitir que a Câmara dos Deputados possa promulgar a PEC020/2008 que se encontra aguardando a definição da votação da PEC047/2008.
Tabela de acordo com a emenda do Senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE)
PEC   047/2008
Habitantes (por mil) Limite de despesa (%)
Até 100 7.0
100 a 300 6.0
300 a 500 5.0
500 a 2000 4.0
200 a 8000 3.0
Acima de 8000 2.0
A proposta depois de muito debate e negociações receberá um ajuste, objetivando alterar os percentuais de limites de despesas das  Câmaras das grandes Cidades, que pelo texto atual  sofreriam  uma redução drástica.
O deputado Mário Heringer, principal líder do movimento festejou o entendimento, que certamente irá colocar um fim nesta celeuma criada pela resolução do TSE- 21.702/2004, que reduziu a representatividade nos legislativos municipais. Para o deputado a proposta contida na PEC  47/08 do Senador Antônio Carlos Valadares, é compatível com a realidade das finanças municipais, pois reduz despesas anualmente na ordem de R$1,8 milhões, sem contudo prejudicar o funcionamento das câmaras municipais brasileiras.

PEC 47/2008 continua na pauta para votação no Senado

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A PEC 047/08, que “Altera a redação do art. 29-A da Constituição Federal, tratando das disposições relativas à recomposição das Câmaras Municipais” está mantida na pauta da Ordem do Dia da próxima sessão deliberativa

ordinária (dias 26 e 27 de maio) para prosseguimento da discussão no Plenário do Senado Federal. Com as galerias lotadas de suplentes e vereadores, a matéria teve incío a sua tramitação, com a leitura do texto em plenário. Com a pauta trancada por Medidas Provisórias, os dirigentes da FLB acreditam num avanço com início das negociações com os líderes partidários.  

Sobre isso, destaca Amauri Rodrigues: “Os líderes partidários entendem que precisam destrancar a pauta  e assim iniciar as discussões para a provação da PEC 47 o mais urgente possível”.

Segundo informações dos líderes da Frente Legislativa Brasileira – FLB, “o resultado positivo foi que o Senadores Cesar Borges, Expedito Junior, Antonio Carlos Valadares e Aloísio Mercadante aceitaram fazer um acordo para acelerar o rito da votação. Esse acordo será discutido na próxima reunião de Líderes, na terça-feira, dia 26 de maio.

O Deputado Mário Heringer, Presidente da Frente dos Vereadores, continua na luta e pede mobilização dos suplentes, “por fone, carta ou email, que continuem pedindo ao seu Senador e Deputado um apoio para causa”.

A direção da FLB, composta pelos Srs. Amauri,  Aroldo Pinto, André Gomes, Amaro Luiz, Mohamed Harati, Tony Ueno, como também o companheiro Fábio Oliveira, agradecem e pedem o empenho de mais  e mais  suplentes e vereadores .  Pedimos que  façam gestões junto aos seus representantes no Congresso para o sucesso total do movimento, bem como compareçam em Brasília na próxima semana, dias 26 e 27 de maio, pois já existe um entendimento para a votação na quarta-feira próxima.

 

CCJ do Senado volta a aprovar a PEC dos Vereadores

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou há pouco um voto em separado à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 47/08, a chamada PEC dos Vereadores, que reduz em R$ 1,8 bilhão
o limite de gastos das câmaras municipais com a ampliação das vagas previstas na proposta. A alteração, apresentada pelo senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), estabelece em R$ 7,2 bilhões o teto de despesas, enquanto o limite atual é de R$ 9 bilhões.
Entretanto, o texto aprovado na CCJ define um teto muito maior ao que fora aprovado na Câmara em 2008 – cerca de R$ 4 bilhões. Mas o texto de Valadares é baseado em estimativas de custeio referentes a meados de 2007, quando a crise financeira internacional não estava em curso.
Traduzindo em percentuais, que não dependem de fatores econômicos, a PEC estabelece, em suma, limites máximos de gastos entre 2% e 7% para as câmaras municipais. O texto aprovado na Câmara fixava esse limite em 2% E 4,5%. Atualmente, o percentual varia entre 2% e 8%.
O texto aprovado nesta quarta-feira (6) estabelece faixas percentuais de despesas às câmaras municipais, observando-se a população do município e tendo como base a arrecadação total no ano anterior: 7% para municípios com população de até 100 mil habitantes; 6% para 101 mil até 300 mil habitantes; 5% para 301 mil até 500 mil habitantes; 4% para 501 mil até 2 milhões de habitantes; 3% para 2.001 milhões até 8 milhões de habitantes; 2% para cidades com mais de 8 milhões de habitantes.
Para o deputado Mário Heringer, Presidente da Frente Parlamentar dos Vereadores na Câmara dos Deputados, “o mais importante é restabelecer as vagas, a representatividade popular” nas casas legislativas. A questão da redução das despesas, tem que “ser avaliada com muita atenção” para não “inviabilizar o funcionamento das Câmaras”, disse.
Para entender o caso
No Senado, a PEC 333/04 (número originário na Casa) foi aprovada em dois turnos, mas os senadores promoveram um fatiamento que definia apenas a ampliação de vagas, excluindo o limite de gastos. Por causa disso, a Câmara recusou assinar a promulgação da proposta – o que provocou mal-estar entre as duas Casas: o Senado recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão.
Depois dos desdobramentos da decisão da Câmara e da intensa pressão de vereadores e suplentes, o STF decidiu que a tramitação da PEC no Congresso deveria começar “do zero”.
Em linhas gerais, a chamada PEC dos Vereadores amplia de 51.748 para 59.791 o número desses cargos no país (diferença de 7.343 – ou 14,1% de ampliação de vagas). A proposta também altera a proporcionalidade de vereadores em relação à quantidade de habitantes em cada município. Assim, os menores municípios (até 15 mil habitantes) teriam nove e os maiores (até 8 milhões) 55 vereadores.
Com a aprovação do voto em separado, a matéria segue para a apreciação em plenário, em dois turnos de votação. Caso receba emendas em uma das ocasiões, a PEC retorna para a análise da CCJ – o que deve acontecer, como garantem senadores como o líder do PT, Aloizio Mercadante (SP), sob o argumento de que não existem informações atualizadas sobre as receitas dos municípios. Do contrário, será encaminhada para a Câmara, onde também tem de passar por dois turnos de votação.
Apupos
A apreciação da PEC na CCJ foi acompanhada por dezenas de suplentes de vereador, vereadores e até prefeitos, interessados diretos na tramitação da matéria. A proclamação do resultado foi saudada com gritos e aplausos e, na saída do plenário do colegiado, membros da comissão, como Valter Pereira (PMDB-MS) e Demóstenes Torres (DEM-GO), presidente da CCJ, foram cumprimentados com entusiasmo.
Cerca de 700 vereadores e suplentes estiveram em Brasília para participar de encontro da classe.
Fonte: Agência Senado e Congresso em Foco

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