Biografia

Formatura Mário Heringer

Vida
e formação

É sempre um pouco difícil falar da gente mesmo, mas vou contar um pouco da minha história para você. Gosto de dizer que tive a honra de nascer mineiro, na cidade de Manhumirim, terra de gente desbravadora e trabalhadora, no ano de 1954.

Minha mãe, dona Arlete da Matta Heringer, e meu pai, Gedalias Jacob Heringer, me ensinaram desde cedo a importância de sempre cumprir com a minha palavra. Vi na medicina a chance de ajudar o próximo a viver com mais dignidade e de contribuir para a construção de um mundo com oportunidades iguais para todos.

Iniciei meus estudos para ser médico no ano de 1976, na Universidade Federal Juiz de Fora. Costumo dizer que foi a medicina que me escolheu, e não o contrário.

Recordo com alegria que foi durante esse período, nos movimentos estudantis, que tomei gosto pelas lutas políticas. Naquele tempo, como ainda hoje, ardia em meu peito o desejo de colaborar para que o Brasil fosse um país com mais igualdade de direitos.

Depois de me formar, percebi que precisava avançar um pouco na profissão que escolhi. Foi quando decidi fazer algumas especializações e, assim, garantir um atendimento mais humano e eficaz aos meus pacientes.

Medicina
como escolha de vida

Em 1983, iniciei minha residência médica em ortopedia no Hospital dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro. Escolhi uma pós-graduação em fisiatria, uma especialidade médica que lida com avaliação e o tratamento de doentes em reabilitação. Logo em seguida, estudei administração hospitalar na Thomas Father do Brasil. Concluí, ainda, um MBA em Qualidade pela Griffo Enterprises.

Nos anos entre 1982 e 2002, pude me dedicar ao trabalho em diversos hospitais públicos e privados. Tenho boas histórias do tempo em que clinicava no Hospital dos Servidores do Estado do Rio de Janeiro, Hospital São Bernardo e Casa de Saúde Santa Maria.

Além disso, grandes honras, das quais me recordo com muito saudosismo, foram: a aprovação no concurso público para médico socorrista do Corpo de Bombeiros, no qual atuei como oficial-médico por cinco anos, e no concurso público para ortopedista do Hospital Barata Ribeiro, onde permaneci por também cerca de cinco anos.

Como uma forma de lutar pela melhor qualificação do café produzido em Minas Gerais, também escolhi me dedicar às atividades de cafeicultor. Não é exagero dizer que nas cidades de Manhumirim, Manhuaçu, Durandé, Lajinha e Reduto produzimos o melhor café da região!

Ao longo da minha vida, tive a honra de me tornar pai de Pedro, Júlia, Artur e Lucca, filhos aos quais ensino e com os quais aprendo sempre. Sou avô coruja da Clara, com muito orgulho e alegria.

Competência
e honestidade na política

Ao longo da minha vida, sempre senti o dever moral de devolver para os mineiros tudo o que eu recebi. É por isso que em 2002, depois de muito refletir, me candidatei a deputado federal pelo PDT, partido pelo qual fui eleito e permaneço até hoje como Presidente em Minas Gerais.

Hoje, no meu quarto mandato, tenho a consciência tranquila: sei que não devo nada a ninguém. Com honestidade, trabalhei todos os dias por melhorias na saúde, educação, agricultura e segurança. Fruto disso, foi o reconhecimento do DIAP – Departamento Sindical de Assessoria Parlamentar, órgão que me elegeu como um dos “Cabeças do Congresso”.

Na Câmara dos Deputados, ocupei diversos cargos: fui líder de blocos partidários, membro da mesa-diretora, coordenador da bancada mineira, Presidente da Comissão de Direitos Humanos, Secretário de Relações Internacionais e Ouvidor-Geral. Nessa última posição, tive a oportunidade de estar à frente de um instrumento democrático que permite que você acompanhe e participe da atuação daqueles que você elegeu para te representar.

Para encerrar, não podia deixar de lado o meu amor pelo futebol e pelo trabalho social, que nada mais é que se doar para o outro. Acredito que o esporte tem a capacidade de mudar o rumo de muitas vidas, e é por isso que faço um trabalho socioeducativo com centenas de jovens como Presidente do Grêmio Manhumiriense de Desportos.

Reconhecimento
profissional e público

Em reconhecimento ao trabalho que prestei pela melhoria da saúde dos mineiros, primeiro como médico e depois como homem público, fui agraciado com o Prêmio Esperança 2017, criado pela Santa Casa de Belo Horizonte.

Recebi ainda a Medalha da Ordem do Mérito Médico, honraria concedida pelo Ministério da Saúde aos que contribuíram para o desenvolvimento da saúde em todo Brasil.

Ser Mineiro é dizer “uai”, é ser diferente,
é ter marca registrada,
é ter história.

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