Mídia mostra dados do Ibam que apontam para aumento de gasto no legislativo
O excessivo gasto das câmaras municipais depois da resolução do TSE que diminuiu o número de vereadores ganhou as páginas dos principais jornais brasileiros neste início de semana. Com base em estudos produzidos pelo IBAM – Instituto Brasileiro de Administração Municipal, eles denunciaram a farra com o dinheiro público promovido pelos legislativos da maioria das cidades brasileiras.
Segundo o estudo, houve um aumento de R$ 400 milhões nos custos das casas legislativas de todo o país depois da medida adotada pelo TSE. Em Minas Gerais, por exemplo, o valor à disposição dos vereadores cresceu 13,78%, cerca de R$ 67,8 milhões à mais. Isso ocorreu devido a manutenção do volume de recursos públicos destinados às câmaras municipais. “A resolução do TSE reduziu o número de vagas, mas não mexeu no repasse, o que gerou essa aberração”, dizem os líderes do Modeve, que há mais de um ano lutam em Brasília pela recomposição das câmaras de vereadores.
Segundo eles, com menos vereadores e com dinheiro sobrando, as câmaras municipais passaram a promover uma verdadeira “orgia” com recursos públicos. “Os atuais vereadores contrataram assessores, compraram carros e aumentaram os próprios salários”, lamentam os líderes do Modeve.
Para moralizar e acabar com essa situação, eles querem que o Congresso Nacional aprove a PEC 333/04. A proposta prevê a redução no repasse com uma maior representatividade.
Segundo o estudo, houve um aumento de R$ 400 milhões nos custos das casas legislativas de todo o país depois da medida adotada pelo TSE. Em Minas Gerais, por exemplo, o valor à disposição dos vereadores cresceu 13,78%, cerca de R$ 67,8 milhões à mais. Isso ocorreu devido a manutenção do volume de recursos públicos destinados às câmaras municipais. “A resolução do TSE reduziu o número de vagas, mas não mexeu no repasse, o que gerou essa aberração”, dizem os líderes do Modeve, que há mais de um ano lutam em Brasília pela recomposição das câmaras de vereadores.
Segundo eles, com menos vereadores e com dinheiro sobrando, as câmaras municipais passaram a promover uma verdadeira “orgia” com recursos públicos. “Os atuais vereadores contrataram assessores, compraram carros e aumentaram os próprios salários”, lamentam os líderes do Modeve.
Para moralizar e acabar com essa situação, eles querem que o Congresso Nacional aprove a PEC 333/04. A proposta prevê a redução no repasse com uma maior representatividade.